Conclusão do romantismo em Portugal?
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O Romantismo surge num momento histórico de insatisfação e transformação econômica, política e social, destacando a Revolução Francesa, as Guerras Napoleônicas e as Revoluções de 1830 e 1848. Na Europa, o romantismo definiu-se como escola literária nos últimos anos do século XVIII e predominou durante a 1ª metade do século XIX, designando uma tendência geral da vida e da arte, em certo momento delimitado. O comportamento romântico distinguir-se pelo sonho, pelo devaneio, de uma atitude emotiva e subjetiva das coisas. O romantismo vai além do que podemos ver, ele desvenda o que estamos sentindo. Idealizando um universo melhor, defendendo a ideia da expressão do eu-lírico, onde prevalece o tom melancólico, falando de solidão e nostalgia, de forma em que a expressão do sentimento no precise obedecer a nenhuma regra clássica de antes.
O surgimento do Romantismo em Portugal ocorreu no século XVIII sob influência de Almeida Garrett que depois de ser exilado na Inglaterra teve a oportunidade de conhecer Shakespeare.
Dessa forma, o autor realiza as publicações de obras de Luís de Camões que dá o pontapé inicial do movimento no país. Juntamente com Alexandre Herculano formam a primeira geração do Romantismo em Portugal.
Destaca-se que o Romantismo iniciou no país devido a influência dos demais países europeus.
Dentre as características do Romantismo em Portugal destacam-se o nacionalismo, idealização, escapismo, exaltação da natureza, medievalismo e o neoclassicismo cujos temas falavam sobre o amor e os êxitos do mundo medieval.
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Obs: Foto de Luís de Camões.
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