Conclusão do Filho prodígo
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CONCLUSÂO 1: DEUS NOS PERMITE CAIR NO NOSSO PRÓPRIO ORGULHO
O pai da parábola concede ao filho mais novo a posse de sua herança, mesmo que ele não estivesse próximo da morte. O pai poderia proteger o filho mais novo negando o dinheiro, pois sair gastando a herança era visivelmente um ato irresponsável. Mas ele concedeu, permitiu que ele fizesse aquilo com orgulho e imprudência pois tinha os seus planos, sabia que aquilo seria necessário para que seu filho se redimisse dos seus atos. Se ele negasse o dinheiro, o filho ficaria revoltado e nunca se redimiria.
CONCLUSÂO 2: DEUS TEM PACIÊNCIA COM OS ERROS DOS SEUS FILHOS
Assim como o pai entendeu a imprudência do filho e teve paciência com os seus erros, também Deus tem infinita paciência conosco, seus filhos pecadores. O pai da parábola não estava preocupado com o gasto da herança que ele havia juntado com tanto esforço, ele precisava que seu filho passasse por essa lição para que crescesse como um homem. Ele teve a paciência de esperar que seu filho passasse por isso e se arrependesse dos seus atos. A paciência de Deus tem por objetivo dar-nos tempo para percebermos nossos erros e nos arrependermos
A PARÁBOLA DO FILHO PRÓDIGO –é UMA LIÇÃO DE ARREPENDIMENTO
A Parábola do filho pródigo conta a história de um pai que possuía dois filhos. Em certa altura da vida, o filho mais novo do homem pede ao pai a sua parte na herança e parte para terras distantes gastando tudo o que tem em pecados e perdições, sem pensar no dia de amanhã. Quando a sua herança acaba, o filho mais novo se vê sem nada e começa a passar necessidades, viver como um mendigo. A parábola até menciona uma parte em que a fome do homem era tamanha que ele tenciona compartilhar com os porcos a lavagem que eles comiam. Em desespero, o filho volta à casa do pai, arrependido. Seu pai o recebe com muita festa, feliz pelo filho estar de volta, fazendo um banquete para ele. Mas seu irmão mais velho, rejeita-o. Não considera justo que o pai o receba com festas depois do que ele fez, uma vez que ele, o mais velho, sempre foi leal e fiel ao pai e nunca recebeu do pai uma festa como aquela.