conclusao da de um relatório de aula pratica Célula Vegetal .
Soluções para a tarefa
Tema: Células Vegetais
Prática – Estudo de células da epiderme do catafilo de Allium cepa (cebola)
Objetivos:
Conhecer a morfologia de uma célula eucariótica vegetal.
Realizar a coloração de células vegetais.
Diferenciar material corado e não corado.
Observar núcleo, citoplasma e parede celular.
Introdução:
Célula
As células eucarióticas dividem-se em duas categorias: células animais (anexo fig.3) e células vegetais. Apesar das diferenças estruturais entre as células animais e vegetais, ambas possuem: membrana celular, citoplasma e núcleo. A membrana celular limita exteriormente o citoplasma, separando o meio intracelular do meio extracelular. No citoplasma encontram-se diversas organelas. O núcleo está rodeado pelo citoplasma, e no seu interior encontra-se o material genético que contém informações importantes para o funcionamento da celular. As células vegetais possuem organelas únicas, como por exemplo: a parede celular, os cloroplastos e os vacúolos que existem em menor número do que na célula animal, mas são de maiores dimensões.
Coloração
A coloração é uma técnica importante para o estudo das células ao Microscópio Ótico, porque cada constituinte celular tende a absorver um determinado corante, evidenciando assim uma determinada estrutura. O vermelho neutro é um corante vital, que usado em baixa concentração, penetra a célula sem a matar, corando o vacúolo de vermelho e mantendo o citoplasma e os organitos incolores. O azul metileno é um corante vital que atua sobre o núcleo, corando-o de azul. A água iodada é um corante não vital que evidencia várias estruturas celulares. A água destilada não tem qualquer efeito nas estruturas das células.
Quando se observam ao microscópio óptico, a preparação de material biológico fresco pouco se distingue da estrutura interna das células, ao contrário do que acontece no microscópio eletrônico. As diferentes estruturas celulares apresentam pouco contraste óptico, isto é, têm um determinado grau de transparência à luz, de modo que, aparentemente, o conteúdo celular é homogêneo, por isso temos de recorrer a estratégias que permitam melhor visualização do conteúdo celular. Para superar este problema os citologistas (cientistas que estudam a célula) desenvolveram técnicas de coloração que consistem em mergulhar a célula numa substância denominada corante, capaz de tingir diferencialmente uma ou mais partes celulares. No microscópio eletrônico não se usam corantes porque a imagem obtida é sempre a preto e branco.
Material:
Catáfilo de cebola.
Placa de Petri.
Lâmina e lamínula.
Lugol ou cloreto de zinco iodado.
Papel absorvente.
Conta-gota ou pipeta.
Pinça.
Procedimento A:
Destacou-se um pedaço da epiderme do catáfilo da cebola (de preferência a parte interna).
Distendeu-se o material sobre uma com auxílio de um pincel.
Pingou-se uma gota de água sobre o material distendido.
Iniciou-se a coloração da lamínula em posição de 45° com relação à lamínula e foi se abaixando lentamente até que a mesma ficou totalmente sobre a lâmina, evitando formação de bolhas.
Ouve excesso de líquido, retirou-se com papel absorvente, para manter a lamínula fixa.
Analisou-se em aumentos crescentes, utilizando as objetivas da 40x, 100x e 400x.-
Esquematizou-se nos aumentos de 100x e 400x para o relatório, identificando as estruturas celulares reconhecidas.
Procedimento B:
Realizaram-se os mesmos procedimentos I e II do procedimento A.
Pingou-se sobre o material distendido gotas de lugol, deixando corar por 5 minutos.
Iniciou-se a coloração da lamínula como descrito no procedimento A.
Ouve excesso de líquido, retirou-se com papel absolvente, para manter a lamínula fixa.
Analisou-se em aumento crescentes, utilizando as objetivas de 40x, 100x e 400.
Esquematizou-se nos aumentos de 100x, e 400x para o relatório, identificando as estruturas celulares reconhecidas
Desculpe Mais Foi o que me mandaro