conceito de finalidade última.
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A atividade filosófica é uma “experiência” do pensamento que tem suas peculiaridades. Trata-se de uma maneira um pouco diferente de pensar sobre as coisas, que foge à rotina, ao automático. Mesmo assim, é acessível a todos.
Você provavelmente, em algum momento, já deu os primeiros passos na experiência filosófica e nem se deu conta disso. Quer saber como? É o que veremos em seguida.
Comecemos abordando um tema muito sensível para todos nós e bastante importante para a filosofia – a felicidade.
Em sua origem histórica, a relação entre felicidade e filosofia é fundamental, pois a felicidade seria a finalidade última da filosofia. Para você entender o que queremos dizer com “finalidade última” de uma ação, observe a seguinte sequência de perguntas:
Filosofar para quê?
Para poder pensar melhor sobre tudo: os fatos, as pessoas, a vida.
Pensar melhor sobre tudo para quê?
Para encontrar soluções aos problemas da existência, a minha e a de outras pessoas.
Encontrar essas soluções serve para quê?
Para ter menos problemas, ficar mais tranqüilo e viver melhor.
Viver melhor para quê?
Para sentir-me bem, em paz comigo mesmo e com o mundo.
Sentir-se assim para quê?
Para ser feliz.
Ser feliz para quê?
Não sei talvez para deixar as pessoas que me cercam felizes também.
Deixá-las felizes para quê?
Para que eu fique feliz com a felicidade delas.
Vemos que no final, as respostas começam a ser circulares. Voltam sempre ao mesmo ponto, ou seja, à idéia desse sentimento de bem-estar, de satisfação consigo mesmo e com a vida, ligada também a sensação de plenitude, de já ter tudo e não precisar de mais nada. Essa é uma boa descrição da felicidade.
Portanto, finalidade última é aquela que está por detrás de todas as finalidades mais imediatas e conscientes de uma ação. Geralmente inconsciente, ela é o motivo final de uma conduta.
Você provavelmente, em algum momento, já deu os primeiros passos na experiência filosófica e nem se deu conta disso. Quer saber como? É o que veremos em seguida.
Comecemos abordando um tema muito sensível para todos nós e bastante importante para a filosofia – a felicidade.
Em sua origem histórica, a relação entre felicidade e filosofia é fundamental, pois a felicidade seria a finalidade última da filosofia. Para você entender o que queremos dizer com “finalidade última” de uma ação, observe a seguinte sequência de perguntas:
Filosofar para quê?
Para poder pensar melhor sobre tudo: os fatos, as pessoas, a vida.
Pensar melhor sobre tudo para quê?
Para encontrar soluções aos problemas da existência, a minha e a de outras pessoas.
Encontrar essas soluções serve para quê?
Para ter menos problemas, ficar mais tranqüilo e viver melhor.
Viver melhor para quê?
Para sentir-me bem, em paz comigo mesmo e com o mundo.
Sentir-se assim para quê?
Para ser feliz.
Ser feliz para quê?
Não sei talvez para deixar as pessoas que me cercam felizes também.
Deixá-las felizes para quê?
Para que eu fique feliz com a felicidade delas.
Vemos que no final, as respostas começam a ser circulares. Voltam sempre ao mesmo ponto, ou seja, à idéia desse sentimento de bem-estar, de satisfação consigo mesmo e com a vida, ligada também a sensação de plenitude, de já ter tudo e não precisar de mais nada. Essa é uma boa descrição da felicidade.
Portanto, finalidade última é aquela que está por detrás de todas as finalidades mais imediatas e conscientes de uma ação. Geralmente inconsciente, ela é o motivo final de uma conduta.
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