Comunicação, Educação e Tecnologiais ATD2 Aulas 7 a 20 Pensando na ATD 2 de Comunicação, Educação e Tecnologiais, propõe-se uma relação com essa disciplina, a partir do seguinte pressuposto presente no texto Educação e Mudança de Paulo Freire: “Não há educação fora das sociedades humanas e não há homens isolados” (1999, p. 1). O que se propõe é que vocês assistam o vídeo “Tecnologias de informação e comunicação na sala de aula” disponível no endereço Nesse vídeo o professor Claudemir Viana discorre de forma muito interessante sobre possibilidades de trabalho com as TICs em sala de aula, levando em consideração toda a construção cultural da comunidade com a qual se lida, ou seja, o contexto cultural apresentado pelas alunas e alunos. Tal mediação dialoga com os pressupostos apresentados pelo excerto de Paulo Freire supracitado. A atividade consiste na elaboração de um texto no qual você – a partir das impressões tiradas do vídeo, associadas ao excerto de texto apresentado – expresse o seu entendimento da utilização das Tecnologias da Informação e Comunicação – TICs em sala de aula.
Soluções para a tarefa
De acordo com O vídeo “Tecnologias de informação e comunicação na sala de aula” o professor Claudemir Viana, afirma que é possível estimular os alunos dentre de sala de aula, utilizando outros meios de comunicação, como por exemplo: filmes, música, jornal, textos e a própria internet, que ouvir os alunos e considerar a sua cultura é um passo importante nesse caminhar. Ele diz que os professores não devem ter medo em experimentar, que podemos nos apropriar dessas novas tecnologias para melhorar nossas aulas e conhecer os interesses dos nossos alunos, seu contexto cultural, dessa forma poderá pesquisar produtos culturais, que permite um caminhar mais tranqüilo na aprendizagem de nossos alunos.
O Texto Educação e Mudança de Paulo Freire “Não há educação fora das sociedades humanas e não há outra pedagogia, capaz de dialogar homens isolados” Freire criticavam a idéia de que ensinar é transmitir saber por que para ele a missão do professor era possibilitar a criação ou a produção de conhecimentos em sala de aula, os dois lados aprenderão junto, um com o outro. Freire condenava o ensino oferecido pela ampla maioria das escolas (isto é, as "escolas burguesas"), que ele qualificou de educação bancária. Nela, segundo Freire, o professor age como quem deposita conhecimento num aluno apenas receptivo, dócil. Em outras palavras, o saber é visto como uma doação dos que se julgam seus detentores “Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educando a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade”, para isso é necessário que as relações sejam afetivas e democráticas.
Em virtude dos fatos mencionados percebe-se que: é preciso que o aluno construa o caminho do senso comum para uma visão crítica da realidade das grandes inovações da pedagogia que o sujeito da criação cultural não é individual, mas coletivo.