Comunicação
É importante saber o nome das coisas. Ou, pelo menos,
saber comunicar o que você quer. Imagine-se entrando
numa loja para comprar um… um… como é mesmo o nome?
“Posso ajudá-lo, cavalheiro?”
“Pode. Eu quero um daqueles, daqueles…”
“Pois não?”
“Um… como é mesmo o nome?”
“Sim?”
“Pomba! Um… um… Que cabeça a minha! A
palavra me escapou por completo. É uma coisa simples,
conhecidíssima.”
“Sim, senhor.”
“O senhor vai dar risada quando souber.”
“Sim senhor.”
[...]”
VERÍSSIMO, L.F. Zoeira. Porto Alegre: L & PM, 1987.
Na organização e estruturação do texto que constitui o
fragmento acima, vale-se o cronista de um elemento que,
constituindo recurso expressivo, confere à passagem um
tom humorístico. Esse recurso é
a) a incoerência, decorrente do fato de o comprador não
saber o nome daquilo que pretende comprar.
b) a ironia, em função do título escolhido para a crônica,
que é negado no decorrer do diálogo apresentado.
c) a antítese, fruto da oposição comportamental entre o
personagem comprador e o vendedor.
d) o coloquialismo no uso de palavras ou expressões,
incompatíveis com o formalismo da situação descrita.
e) a ambiguidade, em função do duplo sentido que se pode
conferir a palavras componentes do diálogo transcrito.
Soluções para a tarefa
Respondido por
11
Olá! Gio5vannafvePamelga_________________________________________________Alternativa (a).Pelo comprador não saber o que vai procurar no determinado local (incoerência).(Bons estudos Gio)... __________________________________________________________________Atenciosamente:Lucas Scarllett Bittenncourtt.
Perguntas interessantes
Sociologia,
10 meses atrás
Física,
10 meses atrás
Artes,
10 meses atrás
ENEM,
1 ano atrás
ENEM,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás
Matemática,
1 ano atrás