Contabilidade, perguntado por Felipechernobyl, 10 meses atrás

Comte sugere que os valores religiosos influenciaram significativamente os valores da sociedade e acabaram criando um conjunto de regras morais que norteiam e guiam a ação do homem. Estas regras foram aos poucos contaminando os indivíduos, levando-os a pensar sobre a ideia da salvação individual, e por fim ao individualismo. Cada um por si. Porém, Auguste Comte considera essa ideia não muito correta. Para ele, a solidariedade deveria superar o individualismo em nossa sociedade. O homem deveria buscar a felicidade como um bem público, remetendo à ideia de que a necessidade coletiva deve vir em primeiro lugar, ou seja, a solidariedade coletiva era um sentimento a ser propagado, porque o homem era um ser solidário por natureza.Será que o pensamento de Comte era correto? Para responder a esse desafio, recorra a sua memória do seu dia a dia, sobre sua vivência e informações que recebe através das mídias e busque uma situação que confirme ou contrarie o pensamento de Auguste Comte. Escreva de 10 a 15 linhas.


LHmon: Auguste Comte acreditava que a filosofia da história obedecia ao que o autor chamou de lei dos três estados. Esta lei corresponderia ao desenvolvimento da ciência e do espírito humano, os quais passaram por três fases (teológica, metafísica e a positiva) até chegar ao estado mais evoluído (positivo). Na fase teológica o homem só consegue explicar a natureza por meio de crenças sobrenaturais, de deuses e espíritos, fato que explicaria todos os fenômenos.

Soluções para a tarefa

Respondido por LHmon
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Resposta:

Explicação:

Auguste Comte acreditava que a filosofia da história obedecia ao que o autor chamou de lei dos três estados. Esta lei corresponderia ao desenvolvimento da ciência e do espírito humano, os quais passaram por três fases (teológica, metafísica e a positiva) até chegar ao estado mais evoluído (positivo). Na fase teológica o homem só consegue explicar a natureza por meio de crenças sobrenaturais, de deuses e espíritos, fato que explicaria todos os fenômenos.

Este tipo de pensamento desempenhou um papel de coesão social, já que os homens confiando em poderes imutáveis e sobrenaturais, confiavam também, sem contestar, no sistema político monarquista aliado ao militarismo.

No estado metafísico, um pouco mais evoluído, o homem acredita que diferentes “forças” (física, química, vital) explicaria os fenômenos naturais, em substituição das divindades, destruindo a ideia teológica de subordinação da natureza ao sobrenatural.

Respondido por hreichert1986
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Resposta:

O homem, frente a determinadas situações ou problemas que envolvem a coletividade, manifesta sua solidariedade. Vemos isso nos casos de calamidades como enchentes, por exemplo, em que a sociedade civil e instituições, ou pelo menos parte delas, se mobiliza através de doações e ajuda voluntária em prol das pessoas/famílias atingidas pela catástrofe. Isso é um fato, pois esse tipo de comportamento é apresentado pelas mídias e nós mesmos podemos praticar esse tipo de ação. Por outro lado, no dia a dia, passamos por situações em que o homem não demonstra tanta nobreza ou solidariedade, quando, por exemplo, estamos sentados no ônibus e nos deparamos a uma pessoa mais velha, ou não tão velha, mas com aparência de muito cansada e ainda carregada de sacolas. Algumas pessoas, sem pensar um segundo, cedem seu lugar independente de estarem ocupando lugares exclusivos a determinadas pessoas. Mas o comportamento contrário também ocorre. Fingir que se está dormindo, que não viu a pessoa e outros artifícios também são utilizados para não ceder o lugar, às vezes, mesmo estando num assento exclusivo. Isso ocorre até com nós mesmos. Temos que admitir que em muitas situações não somos tão solidários.

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