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_______ foi o país pioneiro nas navegações. Naquele período, o rei, que tinha prestígio, mas não tinha_____se uniu á burguesia, comerciantes que não tinham______, mas tinham dinheiro.
Soluções para a tarefa
Portugal foi o país pioneiro nas navegações. Naquele período, o rei, que tinha prestígio, mas não tinham dinheiro, se uniu á burguesia, comerciantes que não tinham prestígio, mas tinham dinheiro.
A partir do século XV, sob a liderança de portugueses e espanhóis, os europeus
começam um processo de intensa globalização, a chamada Expansão Marítima. Este
fato também ficou conhecido como as Grandes Navegações e tinha como principais
objetivos: a obtenção de riquezas (atividades comerciais) tanto pela exploração da terra
(minerais e vegetais) quanto pela submissão de outros seres humanos ao trabalho
escravo (indígenas e africanos), pela pretensão de expansão territorial, pela difusão do
cristianismo (catolicismo) para outras civilizações e também pelo desejo de aventura e
pela tentativa de superar os perigos do mar (real e imaginário).
Será que no momento das Grandes Navegações os europeus acreditavam realmente
que o planeta Terra tinha o formato de um quadrado? E que nos mares existiam
monstros tenebrosos?
Sempre que lemos textos sobre a Expansão Marítima Europeia é comum encontrarmos
referências aos perigos dos mares, a inexperiência e inexatidão dos navegadores, esses
textos nos dão a impressão de que os europeus não tinham nenhum aparato técnico e
tecnológico para a época, e parece-nos que quando iriam lançar-se ao mar, estariam
caminhando na escuridão, sem visão e sem destino. Quem nunca ouviu dizer ou leu
sobre a chegada dos portugueses ao território do atual Brasil, que esses queriam ir às
Índias e se perderam e acabaram chegando à América! Então, chegaram aqui por acaso?
Primeiramente devemos pensar como essas ideias (terra quadrada, mar tenebroso,
monstros, zonas tórridas ( quentes), foram surgindo no pensamento e mentalidade dos
europeus no século XV. Desde a Idade Média a Igreja Católica era detentora de
enormes poderes políticos e espirituais (religioso). Portanto, a Igreja disseminava
teorias sobre as coisas naturais, humanas e espirituais para exercer prontamente o seu
poder. Geralmente, aqueles que contrariavam as teorias Teocêntricas da Igreja sofriam
sérias perseguições. Além do mais, o catolicismo exercia a proibição e a censura de
certos livros, principalmente dos filósofos da antiguidade clássica (Platão, Aristóteles,