compare o sentido da guerra e do sacrifício de prisioneiros no mundo Tupinambá e na sociedade Asteca
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Os Tupinambás, povo indígena brasileiro que habitava a costa do Brasil na parte Nordeste, no século XVI, praticavam rituais de antropofagia como forma de absorver a energia vital daqueles que eram derrotados e absorverem suas virtudes.
Já os Astecas, povo da América Espanhola onde localiza-se atualmente o México, formaram um grande império. Em seus rituais, sacrificavam-se os prisioneiros de guerra para saciar os deuses, não por antropofagia.
A guerra e o sacrifício tinham funções sociais semelhantes entre os Tupinambás e os Astecas, mesmo que as características superficiais específicas fossem diferentes.
Para os Tupinambás a guerra era uma forma de resolver disputas por territórios, disputas entre tribos e uma forma de demonstrar a coragem, sendo a captura, sacrifício e o canibalismo dos derrotados uma forma de absorver a força do perdedor e cumprir com uma obrigação religiosa.
Os Astecas também guerreavam para resolver disputas políticas e também capturavam em batalha, vivos, vítimas que depois sacrificavam aos seus deuses, embora não os comessem, sendo uma forma de coesão social e de relação com os derrotados.
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