como voces acham que o mundo vsi estar da qui 45 anos
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Enfim, entramos em 2016. Um novo ano que será construído com atenção e consciência. É o que sugere Carlos Cardoso Aveline, jornalista e teosofista. "A humanidade precisa recuperar a capacidade de olhar adequada e criativamente para o futuro. Sabemos que o futuro de uma sociedade, como o de um indivíduo, é literalmente criado e materializado pelo pensamento e pelas ações que surgem do pensamento", ensina.
Mas o especialista não se atém a 2010 e questiona como estará o mundo dentro de 50 ou 60 anos. Será possível traçar um retrato provisório da vida cotidiana no futuro? Estará a humanidade vivendo um processo civilizatório sadio e estável em 2070?
"Essas perguntas não constituem apenas um desafio à imaginação. Elas nos levam a erguer nosso olhar coletivo para o futuro a médio e longo prazos, como cidadãos de um processo evolutivo cujo potencial não conhece limites, mas que deve ser preservado por nós na transição atual. A vida é uma chama que passa de geração em geração. É só pensando a longo prazo que podemos perceber nossas responsabilidades", propõe Aveline.
O jornalista acredita que a meta das civilizações nas décadas de 2060 e 2070 será "o auto-aperfeiçoamento e a cooperação com as outras formas de vida, sejam elas mais, ou menos, avançadas do que nós na escala da evolução". "O mais notável será que poderemos ver isso objetivamente. Isso não será nenhuma verdade oficial. Verdades oficiais, aliás, poderão ser coisas do passado. Mas saber que o autoaperfeiçoamento é a meta da existência será algo natural, quase tão óbvio como saber respirar ou caminhar".
Esse próprio fato, assegura o jornalista, "fará com que haja um grande número de instituições e grupos voltados para a qualidade e a preservação da vida no planeta. Os cidadãos planetários serão mais influentes do que hoje, mantendo um processo natural de observação e preservação das condições de vida das espécies, inclusive a espécie humana".
Aveline sustenta que um determinado número de cidadãos, embora dedicados normalmente a uma vida contemplativa, "se voltarão para o mundo externo e se transformarão em ativistas extraordinariamente influentes, sempre que surgir algum desafio social mais sério, ou que o pensamento econômico e político dominante entrar em choque com o princípio do equilíbrio
Mas o especialista não se atém a 2010 e questiona como estará o mundo dentro de 50 ou 60 anos. Será possível traçar um retrato provisório da vida cotidiana no futuro? Estará a humanidade vivendo um processo civilizatório sadio e estável em 2070?
"Essas perguntas não constituem apenas um desafio à imaginação. Elas nos levam a erguer nosso olhar coletivo para o futuro a médio e longo prazos, como cidadãos de um processo evolutivo cujo potencial não conhece limites, mas que deve ser preservado por nós na transição atual. A vida é uma chama que passa de geração em geração. É só pensando a longo prazo que podemos perceber nossas responsabilidades", propõe Aveline.
O jornalista acredita que a meta das civilizações nas décadas de 2060 e 2070 será "o auto-aperfeiçoamento e a cooperação com as outras formas de vida, sejam elas mais, ou menos, avançadas do que nós na escala da evolução". "O mais notável será que poderemos ver isso objetivamente. Isso não será nenhuma verdade oficial. Verdades oficiais, aliás, poderão ser coisas do passado. Mas saber que o autoaperfeiçoamento é a meta da existência será algo natural, quase tão óbvio como saber respirar ou caminhar".
Esse próprio fato, assegura o jornalista, "fará com que haja um grande número de instituições e grupos voltados para a qualidade e a preservação da vida no planeta. Os cidadãos planetários serão mais influentes do que hoje, mantendo um processo natural de observação e preservação das condições de vida das espécies, inclusive a espécie humana".
Aveline sustenta que um determinado número de cidadãos, embora dedicados normalmente a uma vida contemplativa, "se voltarão para o mundo externo e se transformarão em ativistas extraordinariamente influentes, sempre que surgir algum desafio social mais sério, ou que o pensamento econômico e político dominante entrar em choque com o princípio do equilíbrio
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A menos que a ONU tome alguma medida drástica sustentável, o mundo vai estar bem desgastado. O consumismo de nossa geração e das gerações futuras irão contribuir para que montanhas de lixo se formem, fazendo com que o chorume contamine as águas, que já estarão bem poluídas pelos excrementos de humanos. A população irá adoecer por comer muita "porcaria", os centros médicos serão lotados e os países sucumbirão à crise. Bueiros serão entupidos com o lixo que as pessoas jogam nas ruas. Provavelmente um dos únicos países que irá sobreviver será o Japão, que tem uma cultura de limpeza, na qual eles valorizam os profissionais que atuam nessa área e as próprias pessoas fazem sua parte. Sua população também tem hábitos mais saudáveis.
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