Como você caracteriza a justificativa do poder politico da faraós e sacerdotes no Egito Antigo?
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Vida de Faraó não era nada fácil, ainda mais em um local que nem internet ou televisão existia, sendo que muitas das vezes ele mesmo tinha que delegar trabalhos pessoalmente para os outros fazerem, ou mesmo vigiar um por um de seus empregados pra ver se eles realmente trabalhavam e não estavam sendo pagos a mais para não fazer nada (isso quando recebiam algo em troca para realizar os serviços do seu senhor, lembre-se que escravo não tem salário), como acontece muito no Brasil no ramo político. Mas como o trabalho de controlar "somente" um país (que, pra variar, ainda se tratava de um império) ainda era muito para um simples e frágil semi-deus, o Faraó delegava alguns outros subordinados mais confiáveis para lhe ajudar na tarefa de governar, sendo que tais caras escolhidos ficavam divididos em algumas áreas específicas do governo do Faraó, como a parte de administração de guerras, criação de leis, prestação de contas na parte da economia do império e até mesmo na seção ligada à Religião. Vejamos alguns desses "amigos" do Imperador do Egito:
General: Com esse nome de patente ele não poderia cuidar da parte religiosa, não é? O General era responsável pela administração dos exércitos nos momentos de guerra e coisas que envolvessem invadir territórios;
Vizir: Era o braço direito do Faraó nas horas de aperreio. O Vizir era o primeiro-ministro, que auxiliava o monarca na tomada de decisões, tal qual uma esposa, ou seja, só dava palpite na vida do cara;
Escriba: Esse era o mais alfabetizado e nerd do reino, além de bons publicitário, haja visto que era o que registrava as leis, cuidava da economia e administrava todo o reino no lugar do Faraó, para depois explicar tudo pra ele;
Sacerdote: Sendo um deus, nem sempre o Faraó tinha tempo para puxar-saco de seus parentes celestiais, por estar ocupado com coisas mais importantes. Para isso se fazia necessário a existência do Sacerdote, que cumpria o papel de homenagear os deus no lugar do deus Faraó.
General: Com esse nome de patente ele não poderia cuidar da parte religiosa, não é? O General era responsável pela administração dos exércitos nos momentos de guerra e coisas que envolvessem invadir territórios;
Vizir: Era o braço direito do Faraó nas horas de aperreio. O Vizir era o primeiro-ministro, que auxiliava o monarca na tomada de decisões, tal qual uma esposa, ou seja, só dava palpite na vida do cara;
Escriba: Esse era o mais alfabetizado e nerd do reino, além de bons publicitário, haja visto que era o que registrava as leis, cuidava da economia e administrava todo o reino no lugar do Faraó, para depois explicar tudo pra ele;
Sacerdote: Sendo um deus, nem sempre o Faraó tinha tempo para puxar-saco de seus parentes celestiais, por estar ocupado com coisas mais importantes. Para isso se fazia necessário a existência do Sacerdote, que cumpria o papel de homenagear os deus no lugar do deus Faraó.
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