Sociologia, perguntado por juliosammpaiojotxf44, 10 meses atrás

Como você aprendeu no E-book da Unidade 3, “(...) o Brasil opera a partir de uma democracia racial — isto é, de que em nosso país as relações entre brancos e negros são pautadas pela igualdade de tratamento, tanto no âmbito público quanto no privado — nada mais é do que uma alegoria que não representa a realidade. O que podemos observar, diante das práticas cotidianas, é um racismo velado que se apresenta, na maioria das vezes, em forma de brincadeiras e piadas, bem como se reflete na distribuição de oportunidades e na hierarquia social.” (SCHIMITT, Marcelle). Gilberto Freyre, em Casa Grande & Senzala, defendeu a tese de que brancos, negros e indígenas conviviam em harmonia. Essa ideia ficou conhecida como o mito da democracia racial brasileira.
De acordo com o que você estudou na Unidade, existem autores que refutam essa tese. Contraponha a narrativa do mito da democracia racial a partir dos argumentos levantados por Florestan Fernandes e Octavio Ianni.

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Respondido por Matheusieti
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Este termo foi utilizado por Gilberto Freyre para apresentar o mito da democracia racial refletindo sobre a escravidão em uma ótica da dominação.

No período da escravidão, a condição do escravo é historicamente articulada com relatos e dados onde os escravos vivem situações diferentes do trabalho compulsório nas casas e lavouras.

Deste modo, o mito da democracia racial seria a difusão dos direitos para os negros, onde em maioria possuem um grande atraso em relação ao resto da sociedade, podendo ser trazido para os dias de hoje com o sistema de cotas, reforçando as grandes falhas do nosso governo que vem se perpetuando desde o período da colonização.

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