Como vencer os desafios da burocracia, do poder autocrático e aplicar a gestão participativa no setor público brasileiro?
Soluções para a tarefa
Olá.
Antes, é conveniente saber o que é “gestão participativa”.
Gestão Participativa, de modo geral, refere-se um modo de gerir onde há contribuição/participação de todos ou da maioria. É uma forma democrática de trabalhar, pois há a possibilidade de diálogo e debate entre acerca das funções e semelhantes, independentemente de qual a posição hierárquica na empresa.
O “poder autocrático” citado no enunciado refere-se a uma tirania do/s “chefe/s”. Para implementar uma Gestão Participativa, o ideal seria primeiro treinar esses “chefes” (que no geral são estigmatizados como “alguém que manda”) para que se tornem líderes (alguém que auxilia e motiva o desempenho e desenvolvimento na organização), ou até mesmo trocá-los. Benefícios virão, principalmente devido a possibilidade maior de evolução (por conta de um possível maior quantidade de ideias).
No setor público, a “Gestão Participativa” pode estar interligada com a população, que mantém o estado. Nesse caso, pode-se aplicar “Gestão Participativa” criando enquetes e debates com a população, ou parte dela; abrindo-se para projetos e ideias construtivas de pessoas externas. Exemplo de algo que já acontece é a possibilidade de votação pública em projetos a serem aceitos ou não pelo Senado. O Senado tem o direito de aceitar ou não, mas talvez possa ser movido pelos que votaram.
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