Como tristão e Isolda se apaixona
ram e se tornaram amantes
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Caso vocês tenham lido a resenha que fiz sobre o filme Tristão e Isolda, viram que eu estava muito curiosa pelo livro, porque simplesmente amei o filme. Eu pensei que o filme, claro, apesar de ser uma adaptação, fosse minimamente parecido com essa lenda celta. Mas não, definitivamente, não. As únicas coisas parecidas entre a história de Tristão e Isolda e o filme foram: Os personagens principais se chamavam Tristão e Isolda, a história estava em volta do fator “amor proibido” e (começo do spoiler) eles morreram no final (fim do spoiler). Ok, exagerei; mas só um pouquinho. Certos pontos do inicio da lenda celta nos lembra o filme, mas de resto, todos os desfechos foram alterados, houve grandes mudaranças até nas relações de parentesco e também sentir falta de muitos personagens. E isso me deixou meio decepcionada, porque querendo ou não, eu queria uma história incrível como a do filme. Maldita hora que assistir ao filme antes U.U
Tristão, ainda muito novo perdeu os pais, e acabou ficando com seu tio; o rei Marcos. Já moço (lá pelos 20 anos), ele passa por uma luta para honrar o reino e acaba sendo ferido por uma espada banhada em veneno, empunhada por Morholt, da Irlanda. Obviamente, se ver muito adoentado, então pede ao seu tio que lhe deixe vagar pelo mar numa pequena embarcação, para assim morrer, ou quem sabe encontrar uma ilha encantada onde possa ter alguém que o cure. Ele acaba parando na Irlanda e é salvo pelas mãos curadoras de Isolda, a rainha do rei da Irlanda, e é nessa ocasião que conhece a linda filha da rainha, de 12 anos; Isolda, a Loura.
Nisso ele volta curado para sua terra natal, e claro todos ficam muito felizes por lhe verem novamente. Os “conselheiros” do rei exigem que o monarca espose, mas o rei diz que só casaria com a que tivesse os cabelos loiros com ouro. Lá vai Tristão de volta para as terras da Irlanda pedi a mão em casamenta da Isolda, a Loura, para o seu tio Marcos. Depois do jovem herói derrotar um Dragão, o pai da princesa acaba concedendo-lhe a mão. Mas a mãe da jovem menina, vendo sua infelicidade por ter de casar com o rei Marcos e não com Tristão, faz uma espécie de poção do amor para sua filha tomar com o rei e assim poderem viver apaixonados por três anos; que é o tempo que dura a poção. No fim das contas, ainda no navio para voltarem, depois de certas confusões, nossos pombinhos acabam tomando a tal poção e assim começa o amor proibido, pois não conseguem se separar de tão apaixonados.
Isolda casa com o rei Marcos, mas mantém relações com o jovem, lindo e valente Tristão. E claro, isso só poderia gerar muitos conflitos; principalmente por parte do ciúmes do rei.
Já não gostei dessa história de paixão iniciada com a poção do amor, me pareceu que no principio eles foram fossados a se amarem, coisa que no filme foi de uma naturalidade tão bela. Enquanto que no filme Tristão sofria com a lealdade que sentia pelo homem que o criou, mesmo amando Isolda (ou seja, o rei com quem Isolda casou), se via triste por ter que enganar o rei, no livro não me pareceu bem assim; muitas vezes os personagens tiraram minha paciência. Até mataram para permanecerem em segredo, e nesse processo davam graças a Deus por ajudarem a ficarem unidos, apesar deles nem serem tão inocentes no cartório.
Sei que tive todas essa impressões porque tinha como parâmetro de comparação o filme, que apesar de tentar fazer uma história ambientada em uma época lá atrás, está em volta de impressões contemporâneas, e isso, querendo ou não passou, e muito, para a “adaptação”. Eu também teria que tentar me livrar do anacronismo.
Até porque o filme tem uma maior, digamos; humanização da história, enquanto que no livro contamos com agentes fantásticos, como a própria aparição do dragão, ou as habilidades quase magicas da rainha e filha Isolda terem de curar as feridas e conhecerem os poderes das ervas tão bem que lembram muito feiticeiras, ou no personagem que consegue ver o futuro nos astros ou na própria figura de Tristão, que cria um "arco que não falha” e tem o poder de encantar a todos com sua voz e harpa. Percebemos que tem uma certa magia envolta no imaginário da história.
Mas apesar de certas loucuras, que me fizeram ficar com medinho do Tristão, o livro é acima de tudo uma história de amor, de sofrimentos, de amantes que passaram por intempéries na vida, que não conseguiam viver um sem o outro; um amor canal e emocional.
Então prefiro não dizer se gostei mais do filme que do livro, porque para mim foram completamente diferentes apesar de uma coisinha ali ou outra aqui lembrarem a história de Tristão e Isolda. E essa é uma dica que deixo para quem quiser ler a obra caso tenham assistido o filme antes, se desapeguem de todas as impressões causadas pela adaptação e encarem o livro como uma história totalmente diferente.
Tristão, ainda muito novo perdeu os pais, e acabou ficando com seu tio; o rei Marcos. Já moço (lá pelos 20 anos), ele passa por uma luta para honrar o reino e acaba sendo ferido por uma espada banhada em veneno, empunhada por Morholt, da Irlanda. Obviamente, se ver muito adoentado, então pede ao seu tio que lhe deixe vagar pelo mar numa pequena embarcação, para assim morrer, ou quem sabe encontrar uma ilha encantada onde possa ter alguém que o cure. Ele acaba parando na Irlanda e é salvo pelas mãos curadoras de Isolda, a rainha do rei da Irlanda, e é nessa ocasião que conhece a linda filha da rainha, de 12 anos; Isolda, a Loura.
Nisso ele volta curado para sua terra natal, e claro todos ficam muito felizes por lhe verem novamente. Os “conselheiros” do rei exigem que o monarca espose, mas o rei diz que só casaria com a que tivesse os cabelos loiros com ouro. Lá vai Tristão de volta para as terras da Irlanda pedi a mão em casamenta da Isolda, a Loura, para o seu tio Marcos. Depois do jovem herói derrotar um Dragão, o pai da princesa acaba concedendo-lhe a mão. Mas a mãe da jovem menina, vendo sua infelicidade por ter de casar com o rei Marcos e não com Tristão, faz uma espécie de poção do amor para sua filha tomar com o rei e assim poderem viver apaixonados por três anos; que é o tempo que dura a poção. No fim das contas, ainda no navio para voltarem, depois de certas confusões, nossos pombinhos acabam tomando a tal poção e assim começa o amor proibido, pois não conseguem se separar de tão apaixonados.
Isolda casa com o rei Marcos, mas mantém relações com o jovem, lindo e valente Tristão. E claro, isso só poderia gerar muitos conflitos; principalmente por parte do ciúmes do rei.
Já não gostei dessa história de paixão iniciada com a poção do amor, me pareceu que no principio eles foram fossados a se amarem, coisa que no filme foi de uma naturalidade tão bela. Enquanto que no filme Tristão sofria com a lealdade que sentia pelo homem que o criou, mesmo amando Isolda (ou seja, o rei com quem Isolda casou), se via triste por ter que enganar o rei, no livro não me pareceu bem assim; muitas vezes os personagens tiraram minha paciência. Até mataram para permanecerem em segredo, e nesse processo davam graças a Deus por ajudarem a ficarem unidos, apesar deles nem serem tão inocentes no cartório.
Sei que tive todas essa impressões porque tinha como parâmetro de comparação o filme, que apesar de tentar fazer uma história ambientada em uma época lá atrás, está em volta de impressões contemporâneas, e isso, querendo ou não passou, e muito, para a “adaptação”. Eu também teria que tentar me livrar do anacronismo.
Até porque o filme tem uma maior, digamos; humanização da história, enquanto que no livro contamos com agentes fantásticos, como a própria aparição do dragão, ou as habilidades quase magicas da rainha e filha Isolda terem de curar as feridas e conhecerem os poderes das ervas tão bem que lembram muito feiticeiras, ou no personagem que consegue ver o futuro nos astros ou na própria figura de Tristão, que cria um "arco que não falha” e tem o poder de encantar a todos com sua voz e harpa. Percebemos que tem uma certa magia envolta no imaginário da história.
Mas apesar de certas loucuras, que me fizeram ficar com medinho do Tristão, o livro é acima de tudo uma história de amor, de sofrimentos, de amantes que passaram por intempéries na vida, que não conseguiam viver um sem o outro; um amor canal e emocional.
Então prefiro não dizer se gostei mais do filme que do livro, porque para mim foram completamente diferentes apesar de uma coisinha ali ou outra aqui lembrarem a história de Tristão e Isolda. E essa é uma dica que deixo para quem quiser ler a obra caso tenham assistido o filme antes, se desapeguem de todas as impressões causadas pela adaptação e encarem o livro como uma história totalmente diferente.
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