Como terminou a revolta de carrancas
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A Revolta de Carrancas ou Levante de Bella Cruz[1] foi uma rebelião escrava iniciada em 13 de maio de 1833, no curato de São Tomé das Letras, na freguesia de Carrancas, termo da Vila de São João del-Rei, comarca do Rio das Mortes, Minas Gerais.[2]
Esta rebelião figura entre as maiores rebeliões escravas que ocorreu nas fazendas Campo Alegre e Bela Cruz. Estas fazendas faziam parte de uma grande extensão de terra concedida pela Coroa a João Francisco, português de São Simão da Junqueira. Este chegou na comarca do Rio das Mortes por volta de 1753 e deixou numerosa descendência. Na quarta década do século XIX, as propriedades de seus descendentes davam importância sócio-econômica da família, se refletindo no campo da política, pois um de seus membros, Gabriel Francisco Junqueira, tornou-se deputado geral da província de Minas, por várias legislaturas seguidas ao longo da década de 1840.
O processo-crime relativo a esta rebelião foi instaurado a partir da denúncia de Gabriel Francisco Junqueira, que se tornou posteriormente Barão de Alfenas, em virtude das mortes de seus familiares, executadas pelos escravos.
Resposta:
acabou terminando com as mortes de 16 a 17 mortos que fazia parte dos escravos que mataram a família Junqueira