como separar e classificar as orações subordinadas adverbiais
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As orações subordinadas substantivas são introduzidas pelas conjunções integrantes “que” ou “se”, e completam o sentido de outra oração, desempenhando em relação a ela a função de sujeito, complemento directo, complemento indirecto, complemento nominal, nome predicativo ou aposto, ou seja, funções normalmente desempenhadas por substantivos.
Ex.:
1. É possível que amanhã esteja a chover. – “que amanhã esteja a chover” é o sujeito de “é possível”.
2. Digo-te que o livro é fantástico. – “que o livro é fantástico” é o complemento directo de “digo-te”.
3. Não sei se a Rita vem hoje. – “se a Rita vem hoje” é o complemento directo de “não sei”.
4. Oponho-me a que ele esteja presente. – “a que ele esteja presente” é o complemento indirecto de “oponho-me”.
5. Estou convencido de que ele tem razão. – “de que ele tem razão” é complemento nominal de “convencido”.
6. A minha esperança é que ele venha depressa. – “que ele venha depressa” é o predicativo do sujeito de “a minha esperança é”.
7. Já nos deram a boa notícia: que ela passou de ano. – “que ela passou de ano” é aposto de “boa notícia”.
Quanto às orações subordinadas adverbiais, como a consulente nos escreve do Brasil, direi que, segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, elas se classificam de orações causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais. Funcionam como adjunto adverbial de outras orações e vêm introduzidas por conjunções subordinativas.
Ex.:
1. A menina levantou os olhos porque ouviu barulho nas escadas. (causal)
2. Ficou contente, como se tivesse ganho o totobola. (comparativa)
3. Embora ele tenha dinheiro, compra tudo a prestações. (concessiva)
4. Se fores a Lisboa, compra-me uns postais bonitos. (condicional)
5. Segundo dizem, este Verão vai ser muito quente. (conformativa)
6. Ele falou tanto que fiquei cansada de o ouvir. (consecutiva)
7. Fiz tudo para que ele se sentisse bem aqui. (final)
8. As pessoas ficam com mais paciência à medida que envelhecem. (proporcional)
9. Quando ele entrou, ela assustou-se. (temporal)
Ex.:
1. É possível que amanhã esteja a chover. – “que amanhã esteja a chover” é o sujeito de “é possível”.
2. Digo-te que o livro é fantástico. – “que o livro é fantástico” é o complemento directo de “digo-te”.
3. Não sei se a Rita vem hoje. – “se a Rita vem hoje” é o complemento directo de “não sei”.
4. Oponho-me a que ele esteja presente. – “a que ele esteja presente” é o complemento indirecto de “oponho-me”.
5. Estou convencido de que ele tem razão. – “de que ele tem razão” é complemento nominal de “convencido”.
6. A minha esperança é que ele venha depressa. – “que ele venha depressa” é o predicativo do sujeito de “a minha esperança é”.
7. Já nos deram a boa notícia: que ela passou de ano. – “que ela passou de ano” é aposto de “boa notícia”.
Quanto às orações subordinadas adverbiais, como a consulente nos escreve do Brasil, direi que, segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, elas se classificam de orações causais, comparativas, concessivas, condicionais, conformativas, consecutivas, finais, proporcionais e temporais. Funcionam como adjunto adverbial de outras orações e vêm introduzidas por conjunções subordinativas.
Ex.:
1. A menina levantou os olhos porque ouviu barulho nas escadas. (causal)
2. Ficou contente, como se tivesse ganho o totobola. (comparativa)
3. Embora ele tenha dinheiro, compra tudo a prestações. (concessiva)
4. Se fores a Lisboa, compra-me uns postais bonitos. (condicional)
5. Segundo dizem, este Verão vai ser muito quente. (conformativa)
6. Ele falou tanto que fiquei cansada de o ouvir. (consecutiva)
7. Fiz tudo para que ele se sentisse bem aqui. (final)
8. As pessoas ficam com mais paciência à medida que envelhecem. (proporcional)
9. Quando ele entrou, ela assustou-se. (temporal)
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