Psicologia, perguntado por kryslim, 8 meses atrás

como se forma o apego , incluindo os papéis da mãe e do pai e do temperamento do bebê?​

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Respondido por blak7777777
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Resposta:

Dentro da psicologia que se dedica ao estudo da formação infantil e da maturidade humana, as relações de desapego entre mãe e bebê são bastante estudadas. Veja:

A a perspectiva mais aceita até hoje, desde os estudos de John Bowlby sobre o tema, prioriza o desenvolvimento unidirecional das relações de apego e o papel central que as atitudes dos pais exercem nessas relações.

Falso. Para Bolwby há uma questão interna, inerente ao indivíduo, neste caso ao bebê, que provoca uma relação de apego intensa.

B a proximidade física e emocional entre a mãe e o bebê, conforme proposto nos estudos de Bowlby, influenciados pela Etologia e Psicanálise, tem como origem evolucionária a sobrevivência do bebê e sua futura adaptação às demandas do ambiente.

Correto. Ao se apegar e formar laços com a figura de apego, o bebê está estabelecendo uma forte ligação que garantirá, ao menos diante de todas as possibilidades, sua sobrevivência.

C o vínculo de apego estabelecido inicialmente entre o bebê e a figura materna funciona, como propõe Bowlby e Ainstworth, de maneira singular, pouco vinculada às relações sociais estabelecidas pela criança ao longo de sua vida.

Falso. A criança relaciona-se socialmente por sua necessidade biológica.

D o "procedimento da situação estranha", como ficou conhecido o procedimento que muitos estudos empíricos sobre o apego utilizaram, permitiu que os pesquisadores concluíssem que não há como identificar padrões de apego que possam classificar as relações entre mãe e bebê.

Falso. Os padrões de apego entre mãe e bebê são facilmente identificáveis, embora não muito facilmente delineáveis.

E os estudos empíricos, de acordo com perspectivas mais recentes na investigação do apego, são pouco relevantes, e se enfatiza o comportamento da mãe como primordial para favorecer o desenvolvimento de um estilo de apego seguro do bebê.

Falso. Os estudos recentes tem demonstrado que há uma relação real de apego entre mãe e bebê, mas indicam que o papel do bebê não pode ser excluído neste processo.

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