Como se desenrolaram os fatos na Criação da Otan ?
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Organização do Tratado do Atlântico Norte. É uma aliança de países que trabalham juntos para implementar o Tratado do Atlântico Norte.
Os signatários originais do Tratado do Atlântico Norte, em 1949, e, por esse motivo, os membros originais da OTAN, eram:
* Bélgica (sede Bruxelas)
* Canadá
* Dinamarca
* França
* Islândia
* Itália
* Luxemburgo
* Países Baixos
* Noruega
* Portugal
* Reino Unido
* Estados Unidos
A Grécia e a Turquia uniram-se à OTAN em 1952. A Alemanha Ocidental uniu-se em 1955 . A Espanha ingressou em 1982. Em 1999, após a extinção do Pacto de Varsóvia, a Polônia, a República Tcheca e a Hungria foram convidadas a ingressar na OTAN.
O Tratado do Atlântico Norte surgiu em decorrência da força crescente da União Soviética após a Segunda Guerra Mundial (que terminou em 1945). Logo após a guerra, a União Soviética consolidou-se sob o comunismo e reforçou seus exércitos. Ao mesmo tempo, a Europa estava exausta e fraca. Os Estados Unidos implementaram o Plano Marshall, em 1948, para ajudar a reconstruir a Europa, mas os países europeus não teriam forças para lutar contra os soviéticos. Os Estados Unidos e o Canadá precisariam ter a força necessária para agir contra qualquer ataque da União Soviética.
O Tratado do Atlântico Norte foi escrito para unir os Estados Unidos, o Canadá e a Europa no caso de os soviéticos atacarem qualquer um deles. O tratado afirma que, nesse caso, todos os países que assinaram o tratado responderiam ao ataque juntos. Dessa forma, essa atitude provocaria uma reação bastante grande.
As Partes concordam que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas e, conseqüentemente, concordam que, se houver um ataque armado, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou coletiva, reconhecido pelo artigo 51 da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes atacadas, praticando, imediata e individualmente e de acordo com as Partes restantes, a ação que considerar necessária, incluindo o uso da força armada para restabelecer e manter a segurança na região do Atlântico Norte.
A OTAN possui uma variedade de bases, aeródromos e sistemas de mísseis na Europa para responder em caso de ataque.
As Partes estabelecem pelas disposições do artigo IX que um Conselho seja formado, no qual cada uma das partes deverá ser representada para examinar as questões relativas à aplicação do Tratado. O Conselho será organizado de forma que possa atender rapidamente a qualquer momento.
As forças da OTAN são representadas pela guarnição militar de todos os países membros e supervisionadas pelo Comandante Supremo Aliado (atualmente o general norte-americano John Bantz Craddock).
A OTAN hoje após o colapso da União Soviética e do Pacto de Varsóvia no início da década de 90, perdeu em muito sua missão original. Por essa razão, a OTAN permaneceu se redefinindo ao longo do tempo. Os esforços da OTAN, na Iugoslávia, no final dos anos 90, foram uma iniciativa da organização para manter a paz na Europa.
Os signatários originais do Tratado do Atlântico Norte, em 1949, e, por esse motivo, os membros originais da OTAN, eram:
* Bélgica (sede Bruxelas)
* Canadá
* Dinamarca
* França
* Islândia
* Itália
* Luxemburgo
* Países Baixos
* Noruega
* Portugal
* Reino Unido
* Estados Unidos
A Grécia e a Turquia uniram-se à OTAN em 1952. A Alemanha Ocidental uniu-se em 1955 . A Espanha ingressou em 1982. Em 1999, após a extinção do Pacto de Varsóvia, a Polônia, a República Tcheca e a Hungria foram convidadas a ingressar na OTAN.
O Tratado do Atlântico Norte surgiu em decorrência da força crescente da União Soviética após a Segunda Guerra Mundial (que terminou em 1945). Logo após a guerra, a União Soviética consolidou-se sob o comunismo e reforçou seus exércitos. Ao mesmo tempo, a Europa estava exausta e fraca. Os Estados Unidos implementaram o Plano Marshall, em 1948, para ajudar a reconstruir a Europa, mas os países europeus não teriam forças para lutar contra os soviéticos. Os Estados Unidos e o Canadá precisariam ter a força necessária para agir contra qualquer ataque da União Soviética.
O Tratado do Atlântico Norte foi escrito para unir os Estados Unidos, o Canadá e a Europa no caso de os soviéticos atacarem qualquer um deles. O tratado afirma que, nesse caso, todos os países que assinaram o tratado responderiam ao ataque juntos. Dessa forma, essa atitude provocaria uma reação bastante grande.
As Partes concordam que um ataque armado contra uma ou mais delas na Europa ou na América do Norte será considerado um ataque a todas e, conseqüentemente, concordam que, se houver um ataque armado, cada uma, no exercício do direito de legítima defesa, individual ou coletiva, reconhecido pelo artigo 51 da Carta das Nações Unidas, prestará assistência à Parte ou Partes atacadas, praticando, imediata e individualmente e de acordo com as Partes restantes, a ação que considerar necessária, incluindo o uso da força armada para restabelecer e manter a segurança na região do Atlântico Norte.
A OTAN possui uma variedade de bases, aeródromos e sistemas de mísseis na Europa para responder em caso de ataque.
As Partes estabelecem pelas disposições do artigo IX que um Conselho seja formado, no qual cada uma das partes deverá ser representada para examinar as questões relativas à aplicação do Tratado. O Conselho será organizado de forma que possa atender rapidamente a qualquer momento.
As forças da OTAN são representadas pela guarnição militar de todos os países membros e supervisionadas pelo Comandante Supremo Aliado (atualmente o general norte-americano John Bantz Craddock).
A OTAN hoje após o colapso da União Soviética e do Pacto de Varsóvia no início da década de 90, perdeu em muito sua missão original. Por essa razão, a OTAN permaneceu se redefinindo ao longo do tempo. Os esforços da OTAN, na Iugoslávia, no final dos anos 90, foram uma iniciativa da organização para manter a paz na Europa.
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