como se constitui a placenta?
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A FORMAÇÃO DA PLACENTA
Assim que o ovo fertilizado se consegue implementar na parede uterina, a placenta começa a formar-se no ponto de ligação. Por norma, a placenta inicia o seu desenvolvimento uma semana após a conceção, tempo necessário para a viagem do blastocisto até ao local onde se irá fixar.
O minúsculo blastocisto é constituído por duas camadas: uma massa celular interna e uma camada externa de células. A massa celular interna dará origem ao embrião enquanto a camada externa formará a face fetal da placenta.
Com a implementação do ovo, as células da camada externa iniciam a formação das vilosidades coriónicas. Estas pequenas saliências ligam os vasos sanguíneos da placenta à parede do útero e será esse o canal através do qual se farão as trocas entre a mãe e o bebé.
A mãe contribui com nutrientes e anticorpos e o bebé envia os seus desperdícios. Estes, entram no sistema circulatório da mãe e são assim eliminados da bolsa protetora do bebé. Durante este processo, não existe contacto direto entre o sangue da mãe e o sangue do bebé.
Por volta do final do primeiro trimestre da gestação, a placenta está completamente formada e ligada à parede uterina. Nos próximos 6 meses, assume por completo a função de fornecer ao bebé tudo aquilo de que ele necessita para se desenvolver e preparar para a vida fora da proteção do útero.
Mas, para além de alimentar, fornecer oxigénio e filtrar os desperdícios do bebé, a placenta produz e segrega muitas hormonas que desempenham um papel fundamental na criação das condições necessárias ao desenvolvimento do bebé, na manutenção da gravidez e na preparação do corpo materno para a amamentação e para o parto.
Assim que o ovo fertilizado se consegue implementar na parede uterina, a placenta começa a formar-se no ponto de ligação. Por norma, a placenta inicia o seu desenvolvimento uma semana após a conceção, tempo necessário para a viagem do blastocisto até ao local onde se irá fixar.
O minúsculo blastocisto é constituído por duas camadas: uma massa celular interna e uma camada externa de células. A massa celular interna dará origem ao embrião enquanto a camada externa formará a face fetal da placenta.
Com a implementação do ovo, as células da camada externa iniciam a formação das vilosidades coriónicas. Estas pequenas saliências ligam os vasos sanguíneos da placenta à parede do útero e será esse o canal através do qual se farão as trocas entre a mãe e o bebé.
A mãe contribui com nutrientes e anticorpos e o bebé envia os seus desperdícios. Estes, entram no sistema circulatório da mãe e são assim eliminados da bolsa protetora do bebé. Durante este processo, não existe contacto direto entre o sangue da mãe e o sangue do bebé.
Por volta do final do primeiro trimestre da gestação, a placenta está completamente formada e ligada à parede uterina. Nos próximos 6 meses, assume por completo a função de fornecer ao bebé tudo aquilo de que ele necessita para se desenvolver e preparar para a vida fora da proteção do útero.
Mas, para além de alimentar, fornecer oxigénio e filtrar os desperdícios do bebé, a placenta produz e segrega muitas hormonas que desempenham um papel fundamental na criação das condições necessárias ao desenvolvimento do bebé, na manutenção da gravidez e na preparação do corpo materno para a amamentação e para o parto.
indmottap54nrv:
Bom d +
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Assim que o ovo fertilizado se consegue implementar na parede uterina, a placenta começa a formar-se no ponto de ligação. Por norma, a placenta inicia o seu desenvolvimento uma semana após a conceção, tempo necessário para a viagem do blastocisto até ao local onde se irá fixar.
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