como se comportam as extremidades de um imã
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O primeiro fato observado foi o de que eles são capazes de atrair objetos de ferro. O segundo, foi o de que era possível transferir aos corpos de ferro a mesma propriedade dos ímãs.
Constatou-se que essa capacidade de atrair os objetos de ferro parece estar concentrada em dois pontos. Esse fato é verificado aproximando um ímã em forma de barra da limalha de ferro, pois se percebe que ela se concentra nas extremidades do ímã.
Chamamos as regiões extremas de um ímã de polos, em razão de outro fato observado: ao suspendermos um ímã em forma de barra pelo seu centro, como mostra a figura abaixo, de modo que ele fique livre para se mover, percebemos que ele se orienta aproximadamente na direção norte-sul.
Graças a essa propriedade é que puderam criar a bússola, instrumento muito utilizado até os dias de hoje, construída basicamente por um pequeno ímã em forma de losango, capaz de girar em torno de um eixo.
Outra propriedade percebida foi a de que existem forças entre os ímãs. Dessa forma, constatou-se que polos de mesmo nome se repelem e polos de nomes diferentes se atraem.
Ao se quebrar um ímã, observou-se uma outra propriedade: a de inseparabilidade dos polos. Quebrando um ímã em mais pedaços sempre encontraremos novos ímãs com dois polos.
Constatou-se que essa capacidade de atrair os objetos de ferro parece estar concentrada em dois pontos. Esse fato é verificado aproximando um ímã em forma de barra da limalha de ferro, pois se percebe que ela se concentra nas extremidades do ímã.
Chamamos as regiões extremas de um ímã de polos, em razão de outro fato observado: ao suspendermos um ímã em forma de barra pelo seu centro, como mostra a figura abaixo, de modo que ele fique livre para se mover, percebemos que ele se orienta aproximadamente na direção norte-sul.
Graças a essa propriedade é que puderam criar a bússola, instrumento muito utilizado até os dias de hoje, construída basicamente por um pequeno ímã em forma de losango, capaz de girar em torno de um eixo.
Outra propriedade percebida foi a de que existem forças entre os ímãs. Dessa forma, constatou-se que polos de mesmo nome se repelem e polos de nomes diferentes se atraem.
Ao se quebrar um ímã, observou-se uma outra propriedade: a de inseparabilidade dos polos. Quebrando um ímã em mais pedaços sempre encontraremos novos ímãs com dois polos.
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