Como se apresenta a economia dos paises subssarianos
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Resposta:
O crescimento econômico da África Subsaariana está desacelerando e deve alcançar a taxa de 3,3% em 2016 – número bem abaixo do aumento médio de 6,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da região registrado no período de 2003 a 2008.
No ano passado, o crescimento já havia exibido sinais de arrefecimento, ficando em torno dos 3%, valor semelhante aos mínimos registrados em 2009.
Os cálculos são da avaliação semestral da economia da região publicada nesta semana (11) pelo Banco Mundial. Entre as causas apontadas pelo organismo para a desaceleração estão a queda dos preços das matérias-primas – em particular, do petróleo que caiu 67% de junho de 2014 a dezembro de 2015 – e o fraco desempenho da economia global, em especial, dos países emergentes.
Segundo o Banco Mundial, além desses obstáculos, muitas nações africanas enfrentam dificuldades internas como a falta de energia elétrica, a instabilidade política, estiagens e ameaças à segurança.
Explicação:
O crescimento econômico da África Subsaariana está desacelerando e deve alcançar a taxa de 3,3% em 2016 – número bem abaixo do aumento médio de 6,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da região registrado no período de 2003 a 2008.
No ano passado, o crescimento já havia exibido sinais de arrefecimento, ficando em torno dos 3%, valor semelhante aos mínimos registrados em 2009.
Os cálculos são da avaliação semestral da economia da região publicada nesta semana (11) pelo Banco Mundial. Entre as causas apontadas pelo organismo para a desaceleração estão a queda dos preços das matérias-primas – em particular, do petróleo que caiu 67% de junho de 2014 a dezembro de 2015 – e o fraco desempenho da economia global, em especial, dos países emergentes.
Segundo o Banco Mundial, além desses obstáculos, muitas nações africanas enfrentam dificuldades internas como a falta de energia elétrica, a instabilidade política, estiagens e ameaças à segurança.
Resposta:O crescimento econômico da África Subsaariana está desacelerando e deve alcançar a taxa de 3,3% em 2016 – número bem abaixo do aumento médio de 6,8% do Produto Interno Bruto (PIB) da região registrado no período de 2003 a 2008.
No ano passado, o crescimento já havia exibido sinais de arrefecimento, ficando em torno dos 3%, valor semelhante aos mínimos registrados em 2009.
Os cálculos são da avaliação semestral da economia da região publicada nesta semana (11) pelo Banco Mundial. Entre as causas apontadas pelo organismo para a desaceleração estão a queda dos preços das matérias-primas – em particular, do petróleo que caiu 67% de junho de 2014 a dezembro de 2015 – e o fraco desempenho da economia global, em especial, dos países emergentes.
Segundo o Banco Mundial, além desses obstáculos, muitas nações africanas enfrentam dificuldades internas como a falta de energia elétrica, a instabilidade política, estiagens e ameaças à segurança.
Explicação: