como são definidos os conceitos de gênero e sexualidade e qual é sua importância na relação do indivíduo com a sociedade?
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O gênero humano é uma característica genotípica e fenotípica determinada geneticamente. Ou seja, na reprodução, após a fecundação do óvulo e formação do zigoto, a combinação dos cromossomos sexuais indica se o indivíduo será do gênero masculino (XY) ou do gênero feminino (XX).
Mesmo sendo uma característica geneticamente determinada, ela reflete no fenótipo do ser humano. Ou seja, os indivíduos da espécie humana do sexo masculino apresentam certas características físicas determinadas pelo seu código genético e o mesmo ocorre para o sexo femino.
Esta é definição biológica de gênero. Ou seja, nada tem relação com a sexualidade do indivíduo, nem biologicamente, uma vez que a sexualidade está correlacionada com os ferormônios e reações químicas no organismo que não tem relação com a genética, que condiciona a produção dos hormônios masculinos e femininos.
A sexualidade diz respeito às práticas eróticas e sexuais entre os indivíduos, classificadas em nossa sociedade por termos como heterossexuais, homossexuais, bissexuais, pansexuais, entre outros.
Esta classificação já pode ser considerada equivocada, uma vez que já condiciona a sexualidade com uma orientação sexual fixa, o que nem sempre ocorre.
Na antropologia, foi Rubin em 1975 quem introduz o conceito de gênero, ao discutir temas considerados tabus pela antropologia como o incesto e a homossexualidade.
Os estudos de gênero discorrem sobre a construção social da diferenciação dos gêneros masculino e feminino, de acordo com o comportamento humano, refletindo as condições epistemológicas e políticas da época.
Ou seja, o gênero é uma contrução de valores e inclusive questiona-se como contruímos o conceito considerando o sexo biológico, já que a forma de vida da sociedade acaba por condicionar as condições físicas do homem e da mulher, mediante as necessidades. Assim, a forma como lidamos com a anatomia pode também ser fruto de perspectivas historicamente situadas.
Mesmo sendo uma característica geneticamente determinada, ela reflete no fenótipo do ser humano. Ou seja, os indivíduos da espécie humana do sexo masculino apresentam certas características físicas determinadas pelo seu código genético e o mesmo ocorre para o sexo femino.
Esta é definição biológica de gênero. Ou seja, nada tem relação com a sexualidade do indivíduo, nem biologicamente, uma vez que a sexualidade está correlacionada com os ferormônios e reações químicas no organismo que não tem relação com a genética, que condiciona a produção dos hormônios masculinos e femininos.
A sexualidade diz respeito às práticas eróticas e sexuais entre os indivíduos, classificadas em nossa sociedade por termos como heterossexuais, homossexuais, bissexuais, pansexuais, entre outros.
Esta classificação já pode ser considerada equivocada, uma vez que já condiciona a sexualidade com uma orientação sexual fixa, o que nem sempre ocorre.
Na antropologia, foi Rubin em 1975 quem introduz o conceito de gênero, ao discutir temas considerados tabus pela antropologia como o incesto e a homossexualidade.
Os estudos de gênero discorrem sobre a construção social da diferenciação dos gêneros masculino e feminino, de acordo com o comportamento humano, refletindo as condições epistemológicas e políticas da época.
Ou seja, o gênero é uma contrução de valores e inclusive questiona-se como contruímos o conceito considerando o sexo biológico, já que a forma de vida da sociedade acaba por condicionar as condições físicas do homem e da mulher, mediante as necessidades. Assim, a forma como lidamos com a anatomia pode também ser fruto de perspectivas historicamente situadas.
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