Como que era a convivencia entre os romanos e os germanicos????
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De uma forma resumida germânicos são individualistas e romanos são uma sociedade escravista . Entre os germânicos podemos notar a questão do individualismo como uma das bases de sua cultura política. Os clãs guerreiros tinham grande autonomia e, em épocas de paz, não havia nenhuma lei que pudesse estar acima da responsabilidade que o indivíduo tinha sobre os seus atos. Dessa maneira, cada chefe familiar tinha autoridade para estabelecer as leis submetidas à sua família. A maior experiência de organização política observada entre os germânicos se dava durante a formação do comitatus.
O comitauts era um tipo de organização política temporária que se empreendia durante a ocorrência de alguma guerra ou conflito. Um chefe guerreiro era designado para comandar um grupo de soldados organizados contra a invasão de um outro povo guerreiro. Nesse acordo, o chefe do grupo militar prometia defender o interesse de seus comandados. Em troca, os comandados prometiam obedecer às decisões do chefe guerreiro. Esse tipo de relação social instituída pela lealdade influenciou na criação das relações de servidão; e susserania e vassalagem, presentes na Idade Média.
A economia dos povos germânicos também estabeleceu uma série de práticas que foram desenvolvidas no interior dos feudos. A produção de riquezas era concentrada no uso das terras cultiváveis. A produção agrícola, o pastoreio e a caça eram as principais atividades desenvolvidas. A lógica da produção não era voltada para o acúmulo, mas para a subsistência da população local. O comércio era feito em baixa quantidade, sendo a grande parte feita a partir de trocas naturais.
Outro traço característico da cultura germânica a se introduzir na Europa Medieval tem a ver com a organização social. Divididos entre guerreiros, homens livres inferiores e escravos, a sociedade germânica era desprovida de mecanismos capazes de permitir a ascensão social dos indivíduos. Na sociedade medieval essa mesma imobilidade era justificada pela influência cultural e ideológica exercida pela Igreja no interior dos feudos.
Entre os romanos, as mudanças causadas pela crise da sociedade escravista trouxeram uma série de práticas que também se instituíram no mundo medieval. A crise agrícola promovida pela falta de escravos incentivou a divisão das grandes propriedades em villas que se dedicavam ao consumo local e tinham suas terras distribuídas entre arrendatários que davam parte de sua produção ao proprietário das terras.
O comitauts era um tipo de organização política temporária que se empreendia durante a ocorrência de alguma guerra ou conflito. Um chefe guerreiro era designado para comandar um grupo de soldados organizados contra a invasão de um outro povo guerreiro. Nesse acordo, o chefe do grupo militar prometia defender o interesse de seus comandados. Em troca, os comandados prometiam obedecer às decisões do chefe guerreiro. Esse tipo de relação social instituída pela lealdade influenciou na criação das relações de servidão; e susserania e vassalagem, presentes na Idade Média.
A economia dos povos germânicos também estabeleceu uma série de práticas que foram desenvolvidas no interior dos feudos. A produção de riquezas era concentrada no uso das terras cultiváveis. A produção agrícola, o pastoreio e a caça eram as principais atividades desenvolvidas. A lógica da produção não era voltada para o acúmulo, mas para a subsistência da população local. O comércio era feito em baixa quantidade, sendo a grande parte feita a partir de trocas naturais.
Outro traço característico da cultura germânica a se introduzir na Europa Medieval tem a ver com a organização social. Divididos entre guerreiros, homens livres inferiores e escravos, a sociedade germânica era desprovida de mecanismos capazes de permitir a ascensão social dos indivíduos. Na sociedade medieval essa mesma imobilidade era justificada pela influência cultural e ideológica exercida pela Igreja no interior dos feudos.
Entre os romanos, as mudanças causadas pela crise da sociedade escravista trouxeram uma série de práticas que também se instituíram no mundo medieval. A crise agrícola promovida pela falta de escravos incentivou a divisão das grandes propriedades em villas que se dedicavam ao consumo local e tinham suas terras distribuídas entre arrendatários que davam parte de sua produção ao proprietário das terras.
marcianny0012:
Obg
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Os romanos costumavam se referir aos povos germanos , e aos estrangeiros de modo geral como barbaros . Esse termo continha uma CARGA DE PRECONCEITO :aos chama-los assim os romano queriam dizer que esses povos tinham uma cultura inferior a sua .
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