como prevenir uma guerra? mínimo 20 linhas
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As catástrofes naturais podem ser explicadas cientificamente, mas é muito mais difícil perceber as causas da guerra. O comportamento social não está subordinado a leis físicas, como acontece com os ciclones ou os terramotos. As pessoas fazem a sua própria história, por vezes violentamente e outras de modo inexplicável. As forças em acção podem ser muito complexas e, no entanto, se quisermos ser bem sucedidos na prevenção de conflitos letais, temos de ter uma compreensão clara daquilo que os provoca.
É possível identificar algumas situações que aumentam a probabilidade de guerra.
Pobreza. Nos últimos anos, por exemplo, foi mais provável os países mais pobres envolverem-se em conflitos armados do que os países ricos. Os países pobres têm menos recursos políticos e económicos para gerir os conflitos. No entanto, a pobreza em si mesma não parece ser o factor decisivo, e a maior parte dos países pobres vive em paz durante a maior parte do tempo.
Desigualdade. Os países atingidos pela guerra apresentam, frequentemente, desigualdades entre os seus grupos sociais. Esta desigualdade pode basear-se em factores étnicos, religião, identidade nacional ou classe económica e social. O seu efeito é impedir o acesso ao poder político em condições de igualdade e bloquear o caminho para uma mudança pacífica. Por vezes, os conflitos violentos surgem em consequência da mobilização deliberada dos ressentimentos. A “política da identidade” – a promoção de mitos étnicos, religiosos ou nacionalistas e de ideologias desumanizantes – proporciona aos demagogos políticos oportunidades fáceis de mobilizarem o apoio a causas chauvinistas. Isso é especialmente verdade em virtude de menos de 20% de todos os Estados serem homogéneos etnicamente.
Regressão económica. Em virtude da sua própria natureza, as políticas de uma economia em retracção são mais propensas a conflitos do que as do crescimento económico. Além disso, quando as reformas económicas e os ajustamentos estruturais não são acompanhados de políticas sociais que os compensem, a estabilidade pode ser minada. Ademais, um Governo fraco tem pouca capacidade de deter a deflagração e o alastramento da violência.
Cobiça. Embora a guerra tenha custos elevados para a sociedade, pode, no entanto, ser rendível para alguns. Nestes casos, a luta gira em torno do controlo de recursos naturais, tais como os diamantes, a madeira ou outras mercadorias. Muitas vezes, as drogas também estão envolvidas. Estes conflitos são muitas vezes mantidos vivos por indivíduos ou interesses oportunistas em Estados vizinhos. Os interesses comerciais internacionais também podem estar envolvidos na compra de frutos ilícitos, na ajuda ao branqueamento de capitais e na manutenção de um fluxo regular de armas para a zona do conflito.
É possível identificar algumas situações que aumentam a probabilidade de guerra.
Pobreza. Nos últimos anos, por exemplo, foi mais provável os países mais pobres envolverem-se em conflitos armados do que os países ricos. Os países pobres têm menos recursos políticos e económicos para gerir os conflitos. No entanto, a pobreza em si mesma não parece ser o factor decisivo, e a maior parte dos países pobres vive em paz durante a maior parte do tempo.
Desigualdade. Os países atingidos pela guerra apresentam, frequentemente, desigualdades entre os seus grupos sociais. Esta desigualdade pode basear-se em factores étnicos, religião, identidade nacional ou classe económica e social. O seu efeito é impedir o acesso ao poder político em condições de igualdade e bloquear o caminho para uma mudança pacífica. Por vezes, os conflitos violentos surgem em consequência da mobilização deliberada dos ressentimentos. A “política da identidade” – a promoção de mitos étnicos, religiosos ou nacionalistas e de ideologias desumanizantes – proporciona aos demagogos políticos oportunidades fáceis de mobilizarem o apoio a causas chauvinistas. Isso é especialmente verdade em virtude de menos de 20% de todos os Estados serem homogéneos etnicamente.
Regressão económica. Em virtude da sua própria natureza, as políticas de uma economia em retracção são mais propensas a conflitos do que as do crescimento económico. Além disso, quando as reformas económicas e os ajustamentos estruturais não são acompanhados de políticas sociais que os compensem, a estabilidade pode ser minada. Ademais, um Governo fraco tem pouca capacidade de deter a deflagração e o alastramento da violência.
Cobiça. Embora a guerra tenha custos elevados para a sociedade, pode, no entanto, ser rendível para alguns. Nestes casos, a luta gira em torno do controlo de recursos naturais, tais como os diamantes, a madeira ou outras mercadorias. Muitas vezes, as drogas também estão envolvidas. Estes conflitos são muitas vezes mantidos vivos por indivíduos ou interesses oportunistas em Estados vizinhos. Os interesses comerciais internacionais também podem estar envolvidos na compra de frutos ilícitos, na ajuda ao branqueamento de capitais e na manutenção de um fluxo regular de armas para a zona do conflito.
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