Como poderíamos problematizar a crença de que o educador sempre "age por si próprio, livre e em nome de todos"?
Sobre o texto de Carlos Rodrigues Brandão [Capítulo retirado do livro O que é Educação, coleção Primeiros Passos, Editora Brasiliense]
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Sobre a crença de que o educador sempre "age por si próprio, livre e em nome de todos" pressupõe que o professor possui ou deveria possuir autonomia para educar de maneira livre e conforme a necessidade, adaptando-se ao ambiente e aos alunos.
Por "em nome de todos" chega-se à universalidade do ensino bem como o fato de que o professor age em nome do estado e da própria sociedade.
Abraços!
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