como podemos previnir das doenças causadas pela água contaminada
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Evitando de beber água que não é filtrado e tomar cuidado para não ingerir água de Lagos, piscinas e mar e também estar sempre de olho no que é colocado no que vc bebe ou come
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Hepatite A, febre tifoide, cólera e leptospirose são algumas doenças que podem ser causadas pelo tratamento inadequado da água. É um problema sério de saúde pública que afeta grande parte dos brasileiros, já que 45% da população ainda não têm acesso a um serviço adequado de esgoto, de acordo com o Atlas “Esgotos: Despoluição de Bacias Hidrográficas”, divulgado pela Agência Nacional de Águas (ANA) e pelo Ministério das Cidades.
A transmissão das doenças acontece quando alguma pessoa entra em contato com a água que não recebeu tratamentos de limpeza e de purificação, processos que eliminam os microrganismos. A contaminação pode acontecer por meio do contato direto com esgotos e enchentes, além da ingestão de água contaminada e da utilização dela para cozinhar ou lavar alimentos.
Desinfecção de água
Algumas dicas para evitar a contaminação são desinfetar a água quando a região não garantir redes de saneamento adequadas, com produtos químicos como cloro, por exemplo, usar filtros ou um purificador de água para eliminar contaminações provenientes da água que vem pelo encanamento da casa e lavar as mãos sempre após usar o banheiro e antes de manipular alimentos.
O Instituto Trata Brasil também faz algumas recomendações para evitar a transmissão dessas doenças. São elas:
Ficar atento à coloração da água dos poços artesianos e/ou encanamentos;
Manter os recipientes para armazenamento de água sempre limpos e bem fechados;
Beber água que tenha sido filtrada e/ou fervida;
Limpar caixas d’água a cada seis meses;
Higienizar alimentos com água potável;
Não jogar lixo em esgotos, córregos e terrenos baldios, pois, além de atrair animais, dificulta o escoamento da água, causando inundações.
Esgotamento sanitário
O atendimento adequado de esgoto sanitário depende do uso de fossa séptica ou rede de coleta e tratamento de esgoto, de acordo com o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). O Atlas desenvolvido pela ANA e pelo Ministério das Cidades traz o dado de que 55% dos brasileiros estão dentro desse critério.
O relatório ainda aponta que 43% dos brasileiros são atendidos por sistema coletivo (rede coletora e estação de tratamento de esgotos), 12% por fossa séptica (solução individual), 18% têm esgoto coletado, mas não tratado, e 27% sequer têm algum atendimento.
O principal indicador qualitativo de água usado no país é o Índice de Qualidade das Águas (IQA). Ele foi desenvolvido para avaliar a qualidade da água para o abastecimento público após o tratamento convencional. Temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, resíduo total, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total e turbidez são os critérios avaliados pelo indicador.
Um baixo valor de IQA significa que a água tem uma má qualidade para o abastecimento. Apesar disso, ela pode ser usada para outros fins menos exigentes, como navegação ou geração de energia.
A transmissão das doenças acontece quando alguma pessoa entra em contato com a água que não recebeu tratamentos de limpeza e de purificação, processos que eliminam os microrganismos. A contaminação pode acontecer por meio do contato direto com esgotos e enchentes, além da ingestão de água contaminada e da utilização dela para cozinhar ou lavar alimentos.
Desinfecção de água
Algumas dicas para evitar a contaminação são desinfetar a água quando a região não garantir redes de saneamento adequadas, com produtos químicos como cloro, por exemplo, usar filtros ou um purificador de água para eliminar contaminações provenientes da água que vem pelo encanamento da casa e lavar as mãos sempre após usar o banheiro e antes de manipular alimentos.
O Instituto Trata Brasil também faz algumas recomendações para evitar a transmissão dessas doenças. São elas:
Ficar atento à coloração da água dos poços artesianos e/ou encanamentos;
Manter os recipientes para armazenamento de água sempre limpos e bem fechados;
Beber água que tenha sido filtrada e/ou fervida;
Limpar caixas d’água a cada seis meses;
Higienizar alimentos com água potável;
Não jogar lixo em esgotos, córregos e terrenos baldios, pois, além de atrair animais, dificulta o escoamento da água, causando inundações.
Esgotamento sanitário
O atendimento adequado de esgoto sanitário depende do uso de fossa séptica ou rede de coleta e tratamento de esgoto, de acordo com o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). O Atlas desenvolvido pela ANA e pelo Ministério das Cidades traz o dado de que 55% dos brasileiros estão dentro desse critério.
O relatório ainda aponta que 43% dos brasileiros são atendidos por sistema coletivo (rede coletora e estação de tratamento de esgotos), 12% por fossa séptica (solução individual), 18% têm esgoto coletado, mas não tratado, e 27% sequer têm algum atendimento.
O principal indicador qualitativo de água usado no país é o Índice de Qualidade das Águas (IQA). Ele foi desenvolvido para avaliar a qualidade da água para o abastecimento público após o tratamento convencional. Temperatura da água, pH, oxigênio dissolvido, resíduo total, demanda bioquímica de oxigênio, coliformes termotolerantes, nitrogênio total, fósforo total e turbidez são os critérios avaliados pelo indicador.
Um baixo valor de IQA significa que a água tem uma má qualidade para o abastecimento. Apesar disso, ela pode ser usada para outros fins menos exigentes, como navegação ou geração de energia.
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