Como podemos caracterizar o modelo agroexportador desde a colonização brasileira até os dias atuais ?
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RESUMO
È de fundamental importância o planejamento e estratégia do modelo agro-exportador brasileiro, que envolve tanto o produtor de pequeno, médio e grande negócio. Em 2007 o Brasil com produção da ordem de 91,0 milhões de toneladas/ano, os Grãos Soja, Milho, Arroz, Trigo, Feijão e Cevada são largamente utilizados para o atendimento da demanda interna de sua população de mais de 168 milhões de habitantes e, ainda, tem destinado seus excedentes à alimentação dos seus rebanhos pecuários e à exportação. Estes produtos, Café, Açúcar, Suco de Laranja e os derivados da Soja (farelo de soja e óleo), são os principais produtos de Exportação agrícolas do Brasil e representam hoje, para sua balança comercial, mais de 10,5 bilhões de dólares/ano.
1. INTRODUÇÃO
A produção agrícola brasileira, de uma maneira geral, é competitiva em relação aos demais países, sendo ainda um dos poucos países do mundo com grande capacidade de expansão de área física para a produção agropecuária. Além disso, o Brasil, a partir do início dos anos 90, passou por um forte processo unilateral de liberalização comercial, o qual foi aprofundado com a implementação do MERCOSUL, além de uma redução significativa da intervenção do estado nos mercados, em particular nos mercados agrícolas. Em decorrência, pode-se inferir que o Brasil é favorecido com o aprofundamento do processo de liberalização dos mercados agropecuários
O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2007/2008 dá continuidade ao compromisso do Governo de apoiar o setor agropecuário no cumprimento de suas funções tradicionais de abastecimento do mercado interno, expansão das exportações e geração de emprego, rendas, divisas e energia. Nesse sentido, apresenta uma sinalização segura quanto ao direcionamento da política agrícola para o próximo ano-safra e define os principais objetivos a serem alcançados: redução dos custos dos financiamentos agrícolas; fortalecimento da média agricultura; redução da probabilidade de ocorrência de situações de crise que levem a intervenções pontuais e casuísticas do Governo; estabilidade da renda agrícola e das normas gerais dos instrumentos de Política Agrícola.
È de fundamental importância o planejamento e estratégia do modelo agro-exportador brasileiro, que envolve tanto o produtor de pequeno, médio e grande negócio. Em 2007 o Brasil com produção da ordem de 91,0 milhões de toneladas/ano, os Grãos Soja, Milho, Arroz, Trigo, Feijão e Cevada são largamente utilizados para o atendimento da demanda interna de sua população de mais de 168 milhões de habitantes e, ainda, tem destinado seus excedentes à alimentação dos seus rebanhos pecuários e à exportação. Estes produtos, Café, Açúcar, Suco de Laranja e os derivados da Soja (farelo de soja e óleo), são os principais produtos de Exportação agrícolas do Brasil e representam hoje, para sua balança comercial, mais de 10,5 bilhões de dólares/ano.
1. INTRODUÇÃO
A produção agrícola brasileira, de uma maneira geral, é competitiva em relação aos demais países, sendo ainda um dos poucos países do mundo com grande capacidade de expansão de área física para a produção agropecuária. Além disso, o Brasil, a partir do início dos anos 90, passou por um forte processo unilateral de liberalização comercial, o qual foi aprofundado com a implementação do MERCOSUL, além de uma redução significativa da intervenção do estado nos mercados, em particular nos mercados agrícolas. Em decorrência, pode-se inferir que o Brasil é favorecido com o aprofundamento do processo de liberalização dos mercados agropecuários
O Plano Agrícola e Pecuário (PAP) 2007/2008 dá continuidade ao compromisso do Governo de apoiar o setor agropecuário no cumprimento de suas funções tradicionais de abastecimento do mercado interno, expansão das exportações e geração de emprego, rendas, divisas e energia. Nesse sentido, apresenta uma sinalização segura quanto ao direcionamento da política agrícola para o próximo ano-safra e define os principais objetivos a serem alcançados: redução dos custos dos financiamentos agrícolas; fortalecimento da média agricultura; redução da probabilidade de ocorrência de situações de crise que levem a intervenções pontuais e casuísticas do Governo; estabilidade da renda agrícola e das normas gerais dos instrumentos de Política Agrícola.
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