Como podemos aplicar a Cultura Maker na nossa escola depois que retornarmos as aulas? Pense
em uma proposta de criação que posso ser viabilizada no seu ambiente escolar.
Soluções para a tarefa
Explicação:
Se você é adepto de “pôr a mão” na massa e encontrar soluções criativas para seus problemas, sem dúvida, está muito mais próximo da cultura maker do que imagina.
Você já parou para pensar em como a tecnologia facilitou encontrar soluções práticas (e a baixo custo) para nossas necessidades cotidianas? Se antes dependíamos de produtos e serviços existentes no mercado para resolver nossos problemas, hoje é possível que você mesmo produza aquilo que precisa, com um ou dois cliques.
Estamos num momento em que a inovação, a sustentabilidade e o compartilhamento de ideias tornaram-se palavras de ordem. Mais e mais pessoas estão encontrando formas de conceber suas ideias de maneira personalizada, fugindo da escala industrial que persistiu por décadas na cadeia de produção.
Não importa a idade, a curiosidade está associada à capacidade e ao potencial de fazer, sobretudo, com o apoio dos recursos digitais. Agora, imagine o tamanho do espaço que sua escola tem para despertar o gênio inventor em seus alunos e professores?
Para que você compreenda como a cultura maker está revolucionando a educação, neste post vamos explicar seu conceito, de onde surgiu e o que ela pode fazer dentro das escolas. Acompanhe as próximas linhas!
O que é cultura maker?
Considerado uma extensão da filosofia “Do It Yourself!”, o movimento da cultura maker apresenta a ideia de que qualquer pessoa consegue construir, consertar ou criar seus próprios objetos. Esse movimento começou a tomar forma no final dos anos 1960, absorvendo um pouco do conceito de ausência de regras e independência individual da cultura punk.