Como pode ocorrer a transmissão da memória de um povo
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história construída pela memória de um povo
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A história é feita de pessoas que cravaram para sempre — pelos mais variados motivos — os nomes nos livros didáticos e até hoje estampam rostos e corpos em estátuas e bustos. Esses olimpianos, de fato, acabam se tornando referência para/de um povo. Mas a história de uma sociedade não existe sem o individual inserido no coletivo.
A construção do processo histórico vai muito além desses que se tornaram personagens principais do passado. Dessa forma, a memória de um povo se faz fundamental para a construção de sua própria formação, identidade e história.
“Considerando as reflexões desenvolvidas no século XX sobre a construção das memórias, compreendemos o conhecimento histórico como elaborado a partir não apenas do conhecimento formal, mas principalmente das experiências vivenciadas pelos sujeitos no seu cotidiano desenvolvendo interações com o espaço, com o tempo e com outros sujeitos”, explica Josiane Campos, historiadora do Memorial da UFC, que ministrou uma oficina sobre “Memória e Patrimônio de si” no último Congresso Nacional de Arquivologia, realizado em outubro, em Fortaleza.
É a partir dessa ideia de memória que surge o conceito de patrimônio imaterial, aquele que pode ser considerado mais intangível. Isso porque ele abrange expressões e tradições culturais de um povo e vai além da ideia de patrimônio como uma edificação ou um documento oficial.
“A visão do patrimônio vinculada ao bem edificado é hegemônica na sociedade. Quando promovemos o diálogo, possibilitamos que seja criado um espaço no qual a troca de experiências e saberes proporciona uma ampliação da noção de patrimônio para além do hegemônico, tornando o debate horizontal”, complementa Josiane, ressaltando que a legislação brasileira caminha em direção à expansão da noção de patrimônio e da inclusão de grupos sociais historicamente excluídos do processo de patrimonialização.
Espero ter ajudado !!!