Como pode a arte sobreviver à guerra ?
Soluções para a tarefa
Fiz um troço que não fazia há muito, muito tempo. Peguei a primeira sessão de um filme. Reformulando, em nome do rigor histórico: peguei a segunda sessão de um filme. Vi “Dunkirk”, de Christopher Nolan. Era natural. O resgate marítimo de mais de 338 mil soldados ingleses e franceses, cercados pelos alemães em Dunquerque, entre maio e junho de 1940, já inspirara três ou quatro de minhas obras de arte favoritas.
A primeira, em ordem cronológica: o discurso que o primeiro-ministro britânico Winston Churchill fez no Parlamento, em 4 de junho, último dia da retirada. Churchill foi, possivelmente, o maior orador da História, o sujeito que, como afirmou alguém, convocou a língua inglesa e a mandou para a guerra. Imagino que, de alguma forma, seus discursos tenham contado na concessão do Prêmio Nobel de Literatura, em 1953.
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