Como outros empiristas, Locke achou que devia explicar nossa capacidade de formar noções gerais. Tal capacidade é exercida em toda aplicação de um predicado e, portanto, em quase todo pensamento. Ele estava bastante consciente de que, se todas as ideias derivam da experiência, devem, em primeira instância, refletir as características particulares das experiências de que resultam. Então, como pode um pensamento nosso tornar-se geral em sua natureza, quando a própria experiência é irremediavelmente particular?
No texto é apresentado um problema que Locke resolve ao estabelecer uma divisão entre
A)ser e não ser.
B)objeto e sujeito.
C)essência e aparência.
D)linguagem e pensamento.
E)ideias simples e ideias compostas.
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e
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