Como os países pobres são explorados pelos países ricos no comércio?
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Um documento do Banco Mundial, em conjunto com o FMI, mostra que entre o período de 1995 e 2005, quando deveria haver uma queda das tarifas e barreiras alfandegárias no comércio internacional (projeto que estava previsto pelo último Acordo do Gatt do Uruguai), está havendo concentração comercial favorável aos países desenvolvidos.
Segundo o relatório “Acesso ao Mercado das Exportações dos Países em Desenvolvimento”, os países ricos lucraram nas trocas internacionais cerca de US$ 146,2 bilhões em exportações, enquanto os países pobres (a maioria) o número chegará a US$ 108,1bilhões.
Isso mostra que tanto no comércio internacional como nas organizações que regulam esse mercado há uma tendência de prevalecerem as decisões favoráveis aos países desenvolvidos em detrimento dos países pobres do Terceiro Mundo. Com a criação dos blocos econômicos essa tendência se acentuará, principalmente a União Européia, que sempre subsidiou sua agricultura para dominar o mercado internacional de “Commodities”, e assim os países mais pobres não exportem produtos primários para o mercado europeu. A crise econômica internacional já está fazendo com que os países tenham que se desfazer dos seus produtos primários, como é o caso da carne bovina, com eliminação do rebanho com a desculpa de epidemia de “Vaca Louca” ou de Febre Aftosa.
No início de uma Conferência das Nações Unidas, os 49 países mais pobres do mundo pediram ajuda para saírem da condição de miséria. O tipo de ajuda não seria só de apoio humanitário, mas investimentos econômicos e projetos de desenvolvimento, além do perdão da dívida externa destes países, que aumentaram de 25 para 49 de 1971 até hoje.
Essas nações detêm cerca de 630 milhões de habitantes que se localizam na África Subsaariana e no Sudeste da Ásia e também no Haiti em que as populações recebem em renda per capita inferior a US$ 900 ao ano ou menos de US$ 1 por dia. Como mais de 2/3 das exportações mundiais são de produtos primários que estão nas mãos das grandes empresas multinacionais que são ligadas aos países desenvolvidos do mundo criando uma espécie de neoliberalismo que gera o neocolonialismo das nações pobres que ficam cada vez mais pobres, já que a maioria dos produtos que exportam estão com o preço monopolizado no mercado internacional, aumentando a pobreza nesses países.
A pobreza só acaba quando a maioria dos países tiverem uma orientação socialista em que as trocas comerciais sejam mais igualitárias e que os valores sejam mais humanistas do que econômicos, onde o bem estar da população mundial seja um objetivos primeiro, como afirmou o camarada Lenin quando pregava o internaciona-lismo proletário e a solidariedade entre os povos.
Segundo o relatório “Acesso ao Mercado das Exportações dos Países em Desenvolvimento”, os países ricos lucraram nas trocas internacionais cerca de US$ 146,2 bilhões em exportações, enquanto os países pobres (a maioria) o número chegará a US$ 108,1bilhões.
Isso mostra que tanto no comércio internacional como nas organizações que regulam esse mercado há uma tendência de prevalecerem as decisões favoráveis aos países desenvolvidos em detrimento dos países pobres do Terceiro Mundo. Com a criação dos blocos econômicos essa tendência se acentuará, principalmente a União Européia, que sempre subsidiou sua agricultura para dominar o mercado internacional de “Commodities”, e assim os países mais pobres não exportem produtos primários para o mercado europeu. A crise econômica internacional já está fazendo com que os países tenham que se desfazer dos seus produtos primários, como é o caso da carne bovina, com eliminação do rebanho com a desculpa de epidemia de “Vaca Louca” ou de Febre Aftosa.
No início de uma Conferência das Nações Unidas, os 49 países mais pobres do mundo pediram ajuda para saírem da condição de miséria. O tipo de ajuda não seria só de apoio humanitário, mas investimentos econômicos e projetos de desenvolvimento, além do perdão da dívida externa destes países, que aumentaram de 25 para 49 de 1971 até hoje.
Essas nações detêm cerca de 630 milhões de habitantes que se localizam na África Subsaariana e no Sudeste da Ásia e também no Haiti em que as populações recebem em renda per capita inferior a US$ 900 ao ano ou menos de US$ 1 por dia. Como mais de 2/3 das exportações mundiais são de produtos primários que estão nas mãos das grandes empresas multinacionais que são ligadas aos países desenvolvidos do mundo criando uma espécie de neoliberalismo que gera o neocolonialismo das nações pobres que ficam cada vez mais pobres, já que a maioria dos produtos que exportam estão com o preço monopolizado no mercado internacional, aumentando a pobreza nesses países.
A pobreza só acaba quando a maioria dos países tiverem uma orientação socialista em que as trocas comerciais sejam mais igualitárias e que os valores sejam mais humanistas do que econômicos, onde o bem estar da população mundial seja um objetivos primeiro, como afirmou o camarada Lenin quando pregava o internaciona-lismo proletário e a solidariedade entre os povos.
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