Como os escravos viviam na sociedade açucareira?
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À medida que o tráfico negreiro se intensificou e se transformou num elemento estrutural da colonização, a escravidão foi se convertendo em escravismo, portanto num sistema.
O escravismo colonial, diferentemente do escravismo antigo, foi estruturalmente mercantil, porque a produção açucareira estava toda voltada para o mercado externo, almejando o lucro. Os escravos eram produtores de mercadorias a serem vendidas pelos senhores de engenho.
Por outro lado, o próprio escravo era adquirido através do comércio entre senhores de engenho e traficantes que pertenciam à burguesia metropolitana.
Portanto o escravismo colonial no período açucareiro estruturou-se como sistema integrando três camadas sociais: o escravo, o senhor de engenho e a burguesia metropolitana, na qual se incluiu o traficante de escravos.
Como o próprio nome indica, o escravismo colonial é um sistema que se baseia numa dupla exploração: a escravista e a colonial. E, conforme se observa no esquema , a exploração escravista refere-se à exploração dos senhores de engenho. Ocorre, entretanto, que tendo a exploração um caráter colonial, a maior parte da riqueza acabava se transferindo para as mãos da burguesia mercantil e, também, para o Estado metropolitano.
Eram fiscalizados pelo feitor do engenho, um trabalhador livre, com carta branca do senhor na administração da "negrada". Havia ainda os capitães-do-mato, responsáveis pela captura de negros fugitivos "vivos ou mortos" e por dar o "bom exemplo" aos demais negros, aplicando castigos muito cruéis, a ponto de matar entre chicotadas, sal nas costas e risos estridentes e estarrecedores.
Inventou-se que a raça negra era inferior, que negro não tinha alma, os jesuítas eram indiferentes à sua escravidão e tortura continua. O negro era mercadoria e, como tal, considerado máquina de trabalhar. Gente nunca. Mesmo assim, contra todas essas advertências, os negros não se submeteram à escravidão.
O escravismo colonial, diferentemente do escravismo antigo, foi estruturalmente mercantil, porque a produção açucareira estava toda voltada para o mercado externo, almejando o lucro. Os escravos eram produtores de mercadorias a serem vendidas pelos senhores de engenho.
Por outro lado, o próprio escravo era adquirido através do comércio entre senhores de engenho e traficantes que pertenciam à burguesia metropolitana.
Portanto o escravismo colonial no período açucareiro estruturou-se como sistema integrando três camadas sociais: o escravo, o senhor de engenho e a burguesia metropolitana, na qual se incluiu o traficante de escravos.
Como o próprio nome indica, o escravismo colonial é um sistema que se baseia numa dupla exploração: a escravista e a colonial. E, conforme se observa no esquema , a exploração escravista refere-se à exploração dos senhores de engenho. Ocorre, entretanto, que tendo a exploração um caráter colonial, a maior parte da riqueza acabava se transferindo para as mãos da burguesia mercantil e, também, para o Estado metropolitano.
Eram fiscalizados pelo feitor do engenho, um trabalhador livre, com carta branca do senhor na administração da "negrada". Havia ainda os capitães-do-mato, responsáveis pela captura de negros fugitivos "vivos ou mortos" e por dar o "bom exemplo" aos demais negros, aplicando castigos muito cruéis, a ponto de matar entre chicotadas, sal nas costas e risos estridentes e estarrecedores.
Inventou-se que a raça negra era inferior, que negro não tinha alma, os jesuítas eram indiferentes à sua escravidão e tortura continua. O negro era mercadoria e, como tal, considerado máquina de trabalhar. Gente nunca. Mesmo assim, contra todas essas advertências, os negros não se submeteram à escravidão.
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