como ocorriam os sacrificios humanos astecas
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6)O coração era guardado: após o ritual, ele era colocado nas mãos de uma estátua de Huitzilopochtli, no centro da cidade. O resto do corpo era lançado escada abaixo, e recolhido no chão para ser despedaçado e distribuído. Órgãos como o pulmão, considerados partes da própria divindade, eram comidos. Outros eram usados como souvenires – os astecas vestiam a pele e carregavam o crânio em certas festas religiosas
5)As vítimas variavam de acordo com o deus agradado. Para Tlaloc, da chuva e da plantação, eram afogadas crianças chorando. Teteoinnan, deusa mãe da Terra, se alimentava de mulheres jovens, cuja pele era retirada enquanto ainda estavam vivas. Ao longo do ano, havia 18 datas para os rituais – uma para cada mês do calendário
4)Em um dos sacrifícios mais usados (especialmente para agradar Huitzilopochtli, deus da guerra), quatro sacerdotes seguravam um guerreiro asteca ou um prisioneiro de guerra deitado sobre um altar. Um sacerdote-chefe abria a barriga dele, inseria a mão pelas vísceras e arrancava o coração
3)O ritual era acompanhado por toda a população da cidade, que ficava num frenesi com gritos e danças hipnóticas, estimuladas por músicas e uma bebida feita a base de cipó. Por conta própria, muitas ofereciam como sacrifício partes do próprio corpo: aos pés do templo, arrancavam orelhas, línguas, dedos dos pés ou das mãos ou genitais
2)Os templos eram construídos para facilitar o processo. As pirâmides tinham uma área plana de pedra, no alto, onde as pessoas eram mortas, e canaletas na lateral das escadas para o sangue correr rumo aos espectadores. Geralmente, além de pessoas, eram sacrificados no mesmo dia muitos coelhos, jaguares, águias e cachorros
1)Para eles, os deuses se sacrificavam todos os dias para manter o mundo funcionando. Em agradecimento, e para garantir que o planeta continuasse inteiro, eles matavam pessoas – em grandes quantidades e de modo violento
5)As vítimas variavam de acordo com o deus agradado. Para Tlaloc, da chuva e da plantação, eram afogadas crianças chorando. Teteoinnan, deusa mãe da Terra, se alimentava de mulheres jovens, cuja pele era retirada enquanto ainda estavam vivas. Ao longo do ano, havia 18 datas para os rituais – uma para cada mês do calendário
4)Em um dos sacrifícios mais usados (especialmente para agradar Huitzilopochtli, deus da guerra), quatro sacerdotes seguravam um guerreiro asteca ou um prisioneiro de guerra deitado sobre um altar. Um sacerdote-chefe abria a barriga dele, inseria a mão pelas vísceras e arrancava o coração
3)O ritual era acompanhado por toda a população da cidade, que ficava num frenesi com gritos e danças hipnóticas, estimuladas por músicas e uma bebida feita a base de cipó. Por conta própria, muitas ofereciam como sacrifício partes do próprio corpo: aos pés do templo, arrancavam orelhas, línguas, dedos dos pés ou das mãos ou genitais
2)Os templos eram construídos para facilitar o processo. As pirâmides tinham uma área plana de pedra, no alto, onde as pessoas eram mortas, e canaletas na lateral das escadas para o sangue correr rumo aos espectadores. Geralmente, além de pessoas, eram sacrificados no mesmo dia muitos coelhos, jaguares, águias e cachorros
1)Para eles, os deuses se sacrificavam todos os dias para manter o mundo funcionando. Em agradecimento, e para garantir que o planeta continuasse inteiro, eles matavam pessoas – em grandes quantidades e de modo violento
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