Biologia, perguntado por rrosangela1972, 10 meses atrás

Como ocorreu o desenvolvimento da consciencia de classe dos trabalhadores, no inicio social trabalhista?​

Soluções para a tarefa

Respondido por mariag1930362
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Resposta:

ocorreu no inicial dos trabalhadores

Respondido por thainatauanydasilva
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Resposta:

A questão do futuro da sociedade do trabalho e da estrutura de classes sociais tradicionais ainda domina a discussão sociológica internacional. Na Europa, especialmente na Inglaterra e na Alemanha, apresentam uma grande influência os conceitos de Anthony Giddens (1999), na sua discussão "Além do Capitalismo e Socialismo", e de Ulrich Beck (2000), que indica, no seu conceito da "segunda modernidade reflexiva", o fim da categoria de "classes sociais", que passou a ser uma "categoria–Zumbi", ou seja, uma visão morta de uma espécie já sepultada, que, contudo, sobrevive letargicamente. Ora, foi Habermas um dos primeiros autores a questionar o conceito da sociedade do trabalho (1987), que criticou o otimismo fatal destes pseudo–modernistas1: "uma política que corresponda aos mercados globalizados deve se concretizar dentro das formas institucionais que não retrocedam aquém das condições de legitimação da autodeterminação democrática" (Habermas, 2001, p. 107)2.

Deve–se questionar quais serão as conseqüências políticas da ameaça da pauperização social global. Formar–se–á uma nova classe de miseráveis em substituição à classe trabalhadora produtiva tradicional? Ou existe um direcionamento para a constituição de uma nova classe social que, integre todos os excluídos e incluídos no sistema capitalista de trabalho? Como uma tal "classe", em condições de vida tão diferenciadas, poderia assumir uma consciência político–solidária comum? Existem conceitos político–pedagógicos que refletem este dilema dos marxistas e apresentam propostas concretas de uma formação adequada do trabalhador? Pretendo, neste trabalho, refletir sobre estas questões e referir–me às discussões sobre o conceito marxista de classe e as análises de autores alemães que se orientam em uma sociologia crítica de trabalho ou estão vinculados às políticas dos sindicatos.

Explicação:

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