Como ocorreu a formação da Cordilheira Mesoatlântica?
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Resposta:
Dorsal oceânica, também dorsal submarina, dorsal meso-oceânica ou crista média oceânica, é a designação dada em oceanografia física às grandes cadeias de montanhas submersas nos oceanos que resultam do lento afastamento das placas tectónicas.[1] São grandes elevações submarinas situadas na parte central dos oceanos da Terra, com uma altura média de 2000 a 3000 metros acima dos fundos oceânicos circundantes. Na sua região central apresentam um rifte, cuja aparência geral é a de um sulco axial percorrendo longitudinalmente a dorsal, ao longo do qual são emitidas lavas provenientes da ascensão de magma do manto sublitosférico.
Resposta:
Sempre abrir.
Conhecida também pelos nomes de dorsal Submarina e Crista Média Oceânica, a dorsal Meso-atlântica consiste em um conjunto de montanhas que ficam abaixo do nível do mar. Estas cadeias originaram-se do afastamento das placas tectônicas e formam o maior agrupamento de montanhas do mundo, chegando a 65.000 quilômetros de extensão. Ao contrário das cadeias continentais, é isenta de deformações e composta por basaltos, que são o foco da expansão do assoalho oceânico. Tamanha é sua área que, caso não estivesse abaixo no nível do mar, seria um dos maiores fenômenos naturais vistos do espaço.
No aspecto geológico, a dorsal Meso-atlântica integra o sistema de dorsais oceânicas, que conta com a Dorsal de Lomonossov e a Dorsal Sudeste-Pacífica. Esta útima forma um prolongamento pela dorsal Pacífico-antártica e demais dorsais do oceano Índico. No Atlântico Norte, a formação da dorsal Meso-atlântica deve-se ao deslocamento das placas tectônicas Norteamericana e Euroasiática. Já na parte do Atlântico Sul, é formada pela placa Sul-Americana e a placa Africana. Devido ao constante movimento das placas tectônicas, a área ocupada pelo Oceano Atlântico encontra-se em expansão de 2 a 10 centímetros por ano.
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