como ocorreu a ascensão dos regimes totalitários na Europa antes da segunda guerra
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A ascensão do totalitarismo (1922 – 1938)
No período Entre guerras proliferaram os regimes totalitários, governos militarizados, que baseavam seu poder na força das armas e da propaganda política. São considerados por muitos historiadores como reações nacionalistas extremadas as perdas que alguns países sofreram ao fim da primeira guerra mundial.
Os efeitos da Primeira Guerra Mundial e da crise econômica que se abateu sobre a Europa, por toda a década de 1920, geraram uma insegurança quanto ao futuro de muitos países. O desemprego em massa, a constante alta do custo de vida e as dificuldades em solucionar essas questões criaram uma descrença no Liberalismo e nos valores democráticos.
Por outro lado, havia o exemplo da Rússia, que aparentava manter-se protegida da crise que assolava o restante da Europa. A revolução proletária parecia ter dado certo, não se falava de desemprego e de carestia no Estado socialista. Era natural que uma grande parte da classe trabalhadora chegasse à conclusão de que a solução definitiva para seus problemas era o processo revolucionário. Por isso, em alguns países, sobretudo na Itália e na Alemanha, as teses socialistas ganhavam cada vez mais adeptos.
A crise econômica sem perspectiva de soluções combinada com o desgaste dos regimes parlamentaristas, aliadas à expansão do Socialismo, assustou a burguesia, que acabou buscando nos movimentos nazi-fascistas o apoio que lhe garantiria a manutenção da propriedade privada e a repressão aos que pensavam em acabar com seus privilégios, sobretudo os grupos políticos de esquerda.
No período Entre guerras proliferaram os regimes totalitários, governos militarizados, que baseavam seu poder na força das armas e da propaganda política. São considerados por muitos historiadores como reações nacionalistas extremadas as perdas que alguns países sofreram ao fim da primeira guerra mundial.
Os efeitos da Primeira Guerra Mundial e da crise econômica que se abateu sobre a Europa, por toda a década de 1920, geraram uma insegurança quanto ao futuro de muitos países. O desemprego em massa, a constante alta do custo de vida e as dificuldades em solucionar essas questões criaram uma descrença no Liberalismo e nos valores democráticos.
Por outro lado, havia o exemplo da Rússia, que aparentava manter-se protegida da crise que assolava o restante da Europa. A revolução proletária parecia ter dado certo, não se falava de desemprego e de carestia no Estado socialista. Era natural que uma grande parte da classe trabalhadora chegasse à conclusão de que a solução definitiva para seus problemas era o processo revolucionário. Por isso, em alguns países, sobretudo na Itália e na Alemanha, as teses socialistas ganhavam cada vez mais adeptos.
A crise econômica sem perspectiva de soluções combinada com o desgaste dos regimes parlamentaristas, aliadas à expansão do Socialismo, assustou a burguesia, que acabou buscando nos movimentos nazi-fascistas o apoio que lhe garantiria a manutenção da propriedade privada e a repressão aos que pensavam em acabar com seus privilégios, sobretudo os grupos políticos de esquerda.
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No período Entre guerras proliferaram os regimes totalitários, governos militarizados, que baseavam seu poder na força das armas e da propaganda política. São considerados por muitos historiadores como reações nacionalistas extremadas as perdas que alguns países sofreram ao fim da primeira guerra mundial.
Os efeitos da Primeira Guerra Mundial e da crise econômica que se abateu sobre a Europa, por toda a década de 1920, geraram uma insegurança quanto ao futuro de muitos países. O desemprego em massa, a constante alta do custo de vida e as dificuldades em solucionar essas questões criaram uma descrença no Liberalismo e nos valores democráticos.
Por outro lado, havia o exemplo da Rússia, que aparentava manter-se protegida da crise que assolava o restante da Europa.
Os efeitos da Primeira Guerra Mundial e da crise econômica que se abateu sobre a Europa, por toda a década de 1920, geraram uma insegurança quanto ao futuro de muitos países. O desemprego em massa, a constante alta do custo de vida e as dificuldades em solucionar essas questões criaram uma descrença no Liberalismo e nos valores democráticos.
Por outro lado, havia o exemplo da Rússia, que aparentava manter-se protegida da crise que assolava o restante da Europa.
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