como objetivo de retribuir a boa acolhida que teve no Brasil Fiorella Soalres resolveu fazer o que
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Resposta:
Entre as inúmeras palavras que representam a hospitalidade, muito provavelmente a que mais se aproxima é acolhimento. Podemos dizer até que são quase sinônimos.
Explicação:
O acolhimento é a porta de entrada para a boa convivência, pois nos convida à abertura ao outro, tanto para acolher, quanto para ser acolhido.
Uma boa acolhida é, geralmente, responsável pela criação e/ou fortalecimento de fortes vínculos humanos.
Essa sensação de sentir-se em casa e de fazer o outro se sentir em casa revigora o nosso bem-estar.
Encontramos formas e rituais de acolher nas mais diversas culturas humanas, que comumente envolvem rituais de alimentação, entretenimento e hospedagem.
A hospitalidade, por sua vez, está presente nessas formas de acolhimento que seguem regras, ritos e costumes passados de geração para geração.
A arte do acolhimento envolve muitas nuances e requer sacrifício, desprendimento, comprometimento, generosidade, altruísmo, empatia, entre outras coisas. Envolve, especialmente, antecipar-se aos desejos e necessidades daqueles a quem acolhemos, imaginando o que de melhor poderíamos lhes oferecer ou proporcionar.
Agradecidas, as pessoas acolhidas costumam retribuir das mais diversas formas.
Essa dinâmica de reciprocidade é a principal responsável pelo estabelecimento de laços de amizade que sobrevivem e se nutrem desse ciclo virtuoso (e permanente) de dar-receber-retribuir, permitindo, dessa forma, que a hospitalidade aconteça sempre.
Quando se trata de acolhimento, seja ele doméstico, profissional, público ou virtual, o importante é zelar para que ele esteja presente sempre, ou seja, desde o primeiro contato até o último.
Atitudes de acolhimento podem ampliar a noção e a sensação de hospitalidade em qualquer um desses locais, além de otimizarem as interações humanas, na medida em que maximizam o potencial das relações interpessoais, abrindo espaço para a humanização e o respeito à diversidade, por exemplo.
No entanto, o acolhimento não pode ser uma placa de “seja bem-vindo” pendurada na parede, ou um sorriso amarelo ou protocolar de um recepcionista de hotel, nem mesmo um “sinta-se em casa” dito de forma morna e impessoal.
Assim como a própria hospitalidade, o acolhimento precisa ser de verdade, ou seja, precisa de espontaneidade, abertura de espírito e de uma verdadeira vontade e alegria em servir.
Bom Estudos!!!