Filosofia, perguntado por alanyfirmino, 2 meses atrás

Como o sudário influência a história humana?

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Respondido por kristhianGAMER
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O Sudário de Turim (em italiano: Sindone di Torino)[1][2] ou Santo Sudário (em italiano: Sacra Sindone [ˈsaːkra ˈsindone] ou Santa Sindone) é um pedaço de pano de linho com o negativo da imagem de um homem. Alguns descrevem a imagem como representando Jesus de Nazaré e acreditam que o tecido é o mortalha fúnebre no qual ele foi envolto após a crucificação.

Sudário de Turim

O Sudário de Turim: foto da face, à esquerda o positivo, à direita o negativo. Nota: O negativo teve o contraste realçado

Material

Linho

Exposto(a) atualmente

Turim, Itália

Mencionado pela primeira vez em 1354, o sudário foi denunciado em 1389 pelo bispo de Troyes como sendo falso. Atualmente a Igreja Católica não endossa nem rejeita formalmente o sudário e, em 2013, o Papa Francisco referiu-se a ele como um "ícone de um homem flagelado e crucificado".[3] O sudário é guardado na capela real do Catedral de Turim, no norte da Itália, desde 1578.[1]

Em 1988, uma datação por radiocarbono estabeleceu que o sudário datava da Idade Média, de entre 1260 e 1390.[4] Todas as hipóteses apresentadas para desafiar a datação por radiocarbono foram cientificamente refutadas,[5] incluindo a hipótese de reparação medieval,[6][7][8] a da biocontaminação[9] e a do monóxido de carbono.[10][11]

A imagem no sudário é muito mais clara em preto e branco negativo — observado pela primeira vez em 1898 — do que em sua cor sépia natural. Vários métodos têm sido propostos para a formação da imagem, mas o método real utilizado ainda não foi identificado de forma conclusiva.[12] O sudário continua a ser intensamente estudado e permanece uma questão controversa entre cientistas e estudiosos bíblicos.[13][14][15][16] O Sudário está guardado na Catedral de Turim, na Itália, desde o século XIV.[17] Pertenceu desde 1357 à casa de Saboia que em 1983 o doou ao Vaticano.[18] A peça é raramente exibida em público,[19] sendo que a última grande exposição, feita em 2010, atraiu mais de dois milhões de fiéis.[20]

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