como o romantismo concebe a morte?
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num sei ñ, meu chapa
palavra romantismo e derivados origina-se da forma francesa “romantique” (adjetivos de roman – romant – romanz), já assinalada em 1694 num texto do Abade Nicase (“Que dites – vous, Monsieur, de as pasteroux, ne sont – ils pás bien romantiques!”).
Emprestada pelo Inglês e o Alemão, a palavra passou a romantik e romantisch, de onde foi importada por literatos franceses juntamente com a vaga, ideia que expressava. E da França disseminou-se pelo resto do mundo. (Segundo Massaud Moisés – p. 141)
Veja as principais características do romantismo:
Subjetivismo:
O poeta do romantismo quer retratar em sua obra uma realidade interior e parcial. Trata os assuntos de uma forma pessoal, de acordo com o que sente, aproximando-se da fantasia.
Segundo Maçado Moisés no livro “A literatura Portuguesa”: “… o romântico mergulha cada vez mais na própria alma, a examinar-lhe mórbida e masoquistamente com o intento único de revelá-la e confessá-la. E embora confesse tempestades intimas ou fraquezas sentimentais, experimenta um prazer agridoce em fazê-lo, certo da superior dignidade do sofrimento.” (p.143)
Idealização:
Motivado pela fantasia e pela imaginação, o artista do romantismo passa a idealizar tudo; as coisas não são vistas como realmente são, mas como deveriam ser segundo uma ótica pessoal. Assim:
a pátria é sempre perfeita;
a mulher é vista como virgem, frágil, bela, submissa e inatingível;
o amor é quase sempre espiritual e inalcançável.