História, perguntado por SugaMin, 11 meses atrás

Como o rei Clovis se converteu ao cristianismo?​

Soluções para a tarefa

Respondido por Foxysa
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Sua esposa era cristã, e depois dela falar tanto sobre o cristianismo, Clóvis resolveu se converter pois adorou as histórias de Clodilte (esposa de Clóvis). Daí ele foi batizado, e com ele, todo o reino se converteu também.


SugaMin: Obg
Foxysa: De nada
Respondido por anaqq
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Durante os primeiros séculos da Era Cristã, aos olhos de muitos a civilização romana, cujas instituições ainda eram tributárias do paganismo antigo, parecia ter atingido um patamar definitivo, no qual a humanidade deveria fixar-se. Seus pensadores o afirmavam, e boa parte do gênero humano dividia com eles tal convicção. Não imaginavam outra organização dos poderes públicos, outra constituição da família, um princípio de classificação social diferente, outra forma de repartição das riquezas, outra interpretação do belo. Por mais tacanha que hoje nos possa parecer tal concepção, ela entretanto tinha cidadania no império dos césares.

Impregnados de tal convicção, as pessoas fechavam os olhos para o atuante germe de corrupção que levaria essa civilização à ruína: o fundo de podridão moral, que já se havia instalado e se tornava cada vez mais patente. Desejo desenfreado de prazeres, diminuição da natalidade daí decorrente, sobrecarga de impostos sobre a classe rural — foram fatores decisivos, aliados a muitos outros, que enfraqueceram as fibras do império.

Somados e articulados, esses fatores acabaram por abrir de par em par as comportas para as invasões bárbaras:(1) Em 406, grande onda de investidas, numa ação conjunta de diversos povos; em 451, os hunos chefiados pelo temível Átila, cognominado “o flagelo de Deus”, varrem novamente a Europa; em 476, por fim, havendo ruído todas as resistências, o último imperador romano do Ocidente, Rômulo Augusto, foi destituído por Odoacro, rei dos hérulos.

Os hunos saqueiam um palácio da Roma decadente

A Providência Divina atuava por detrás dos acontecimentos visíveis, e a queda do império abria caminho para uma nova civilização gerada pela inspiração e pelo trabalho benéfico da Igreja Católica. Nessa época, a Igreja já havia adquirido grande influência. O imperador Constantino lhe outorgara a liberdade em 313, pelo Edito de Milão; e seu filho Constâncio II, 40 anos depois, havia declarado ilegais todos os ritos pagãos. Restabelecidos tais ritos por Juliano, o Apóstata, coube ao imperador Joviano fazer com que o império retornasse ao cristianismo.

Após as devastações produzidas pelas invasões bárbaras, só a Igreja permanecia de pé, como ponto de referência e de apoio, qual rochedo em face das tempestades.

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