como
o quilombo palmares foi destruidos
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Após várias investidas relativamente infrutíferas contra Palmares, o governador e Capitão-general da capitania de Pernambuco, Caetano de Melo e Castro, contratou o bandeirante Domingos Jorge Velho e o Capitão-mor Bernardo Vieira de Melo para erradicar de vez a ameaça dos escravos fugitivos na região.
O quilombo passou a ser atacado pelas forças do bandeirante e, mesmo experientes na guerra de extermínio, tiveram grandes dificuldades em vencer as táticas dos quilombolas, mais elaboradas que a dos indígenas com quem haviam tido contato. Adicionalmente, tiveram problemas para contornar a inimizade surgida com os colonos da região, vítimas de saques dos bandeirantes em diversas ocasiões.
Em janeiro de 1694, após um ataque frustrado, as forças do bandeirante iniciaram uma empreitada vitoriosa, com um contingente de mais de seis mil homens, bem armados e municiados, inclusive com canhões, Domingos Jorge Velho mandou seus homens erguerem uma cerca junto das defesas de Palmares para encurralá-los. A luta foi difícil, todos os tipos de armas foram utilizados, e até água fervente foi usada pelas mulheres palmarinas na defesa do mocambo atacado, e após 22 dias de resistência, o Quilombo dos Palmares foi ocupado e destruído.
Zumbi e um grupo de soldados conseguiram fugir e, nesse momento, Zumbi substituiu a estratégia de defesa passiva por uma estratégia de guerrilha, com ataques surpresa a engenhos, libertando escravos e apoderando-se de armas, munições e suprimentos e empregando-os em novos ataques. Zumbi foi aprisionado quase dois anos depois, denunciado por Antônio Soares, um tenente de Palmares, que foi aprisionado e entregue a André Furtado de Mendonça, auxiliar de Jorge Velho. Após sofrer torturas, acabou por delatar Zumbi, como condição para obter a sua própria liberdade. No dia 20 de novembro de 1695, André Furtado de Mendonça capturou e matou Zumbi, cortou sua cabeça e exibiu-a em Recife.
A cabeça de Zumbi foi cortada e conduzida para Recife, onde foi exposta em praça pública, no alto de um mastro, para servir de exemplo a outros escravos.
Apesar dessa derrota, o povo de Zumbi continuou a resistir. De 1596 a 1716, ano da destruição de seu último reduto, os palmarinos suportaram investidas de 66 expedições militares e atacaram 31 vezes.
O quilombo passou a ser atacado pelas forças do bandeirante e, mesmo experientes na guerra de extermínio, tiveram grandes dificuldades em vencer as táticas dos quilombolas, mais elaboradas que a dos indígenas com quem haviam tido contato. Adicionalmente, tiveram problemas para contornar a inimizade surgida com os colonos da região, vítimas de saques dos bandeirantes em diversas ocasiões.
Em janeiro de 1694, após um ataque frustrado, as forças do bandeirante iniciaram uma empreitada vitoriosa, com um contingente de mais de seis mil homens, bem armados e municiados, inclusive com canhões, Domingos Jorge Velho mandou seus homens erguerem uma cerca junto das defesas de Palmares para encurralá-los. A luta foi difícil, todos os tipos de armas foram utilizados, e até água fervente foi usada pelas mulheres palmarinas na defesa do mocambo atacado, e após 22 dias de resistência, o Quilombo dos Palmares foi ocupado e destruído.
Zumbi e um grupo de soldados conseguiram fugir e, nesse momento, Zumbi substituiu a estratégia de defesa passiva por uma estratégia de guerrilha, com ataques surpresa a engenhos, libertando escravos e apoderando-se de armas, munições e suprimentos e empregando-os em novos ataques. Zumbi foi aprisionado quase dois anos depois, denunciado por Antônio Soares, um tenente de Palmares, que foi aprisionado e entregue a André Furtado de Mendonça, auxiliar de Jorge Velho. Após sofrer torturas, acabou por delatar Zumbi, como condição para obter a sua própria liberdade. No dia 20 de novembro de 1695, André Furtado de Mendonça capturou e matou Zumbi, cortou sua cabeça e exibiu-a em Recife.
A cabeça de Zumbi foi cortada e conduzida para Recife, onde foi exposta em praça pública, no alto de um mastro, para servir de exemplo a outros escravos.
Apesar dessa derrota, o povo de Zumbi continuou a resistir. De 1596 a 1716, ano da destruição de seu último reduto, os palmarinos suportaram investidas de 66 expedições militares e atacaram 31 vezes.
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