como o Parana´ naceu
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a história do estado começa antes do descobrimento do Brasil, quando os primeiros habitantes do atual território do estado foram os três povos indígenas, a saber: tupi-guaranis, caingangues e xoclengues. Entre as mais antigas cidades do estado incluem Paranaguá, Curitiba, Castro, Ponta Grossa, Palmeira, Lapa, Guarapuava e Palmas.
Os primeiros habitantes das terras atualmente pertencentes ao estado do Paraná durante a época em que foi descoberto o Brasil pelos portugueses, são os carijós no litoral do estado, do grupo tupi e pelos caingangues do grupo jê.[1] No século XVI, os primeiros colonizadores europeus do Paraná, cujo território pertencia em grande parte à coroa Espanhola, foram os religiosos da Companhia de Jesus.[2] Em 1554, Domingo Martínez de Irala, Governador do Paraguai foi o fundador de Ontiveros, a uma légua do Salto das Sete Quedas.[3] Posteriormente, a três léguas de Ontiveros, foi fundada a Ciudad Real del Guayrá, na foz do Rio Piquiri.[3] E em 1576, os espanhóis fundaram à margem esquerda do rio Paraná, Vila Rica do Espírito Santo.[3] Com três cidades e diversas "reduções" ou "pueblos" denominou-se a região com o status de "Provincia Real del Guaira".[4] No século XVII os bandeirantes paulistas percorreram periodicamente no seu vasto território, sendo-lhe capturados os índios para serem-lhe escravizados.[5]Já em 1629, os estabelecimentos dos padres jesuítas, exceto Loreto e Santo Inácio, sofreram destruição completa dos bandeirantes paulistas[6] e, em 1632, Vila Rica, último reduto espanhol com capacidade oferecedora de resistência, sofreu cerco e destruição por Antônio Raposo Tavares.[7] Apenas em 1820 o território ocidental do Paraná foi entregue à coroa portuguesa passando a ser politicamente pertencente à província de São Paulo, recebendo o nome de "Comarca de Curitiba".[8] No século XVII, foi descoberta na região do Paraná uma área aurífera, antes que as Minas Gerais fossem descobertas e isso povoou tanto o litoral quanto o interior.[9] Depois de descobertas as Minas Gerais, o ouro de Paranaguá deixou de ser importante.[9] As famílias ricas, donas de grandes terras extensas, iniciaram a dedicação à pecuária, pela qual logo seria abastecida a população das Minas Gerais.[10]
Entretanto, somente no século XIX os fazendeiros ocuparam por definitivo as terras centrais e meridionais do Paraná.[11] Nos últimos anos do século XIX, a erva-mate tornou-se o principal produto da economia paranaense[12] e enriqueceu muito os líderes com poder partilhado.[13] Depois que apareceram as estradas de ferro, que serviam de ligação da região da araucária aos portos e a São Paulo,[14] já no nos últimos anos do século XIX,[14] a economia do estado cresceu de novo.[10] Desde 1850, um amplo programa imigratório, principalmente de estrangeiros vindos da Alemanha, da Itália, da Polônia e da Ucrânia, que deram sua contribuição decisiva para expandir a economia paranaense e para renovar as classes econômicas da sociedade, foi empreendido pelo governo da Província de São Paulo.[10][15] O Paraná pertencia à província de São Paulo, da qual seria desmembrada somente em 1853.[16]Naquela época, a cafeicultura começou a se destacar.[5] O rápido crescimento da cultura cafeeira trouxe milhões de imigrantes que vieram das províncias do Sul, do Sudeste e do Nordeste do país.
Os primeiros habitantes das terras atualmente pertencentes ao estado do Paraná durante a época em que foi descoberto o Brasil pelos portugueses, são os carijós no litoral do estado, do grupo tupi e pelos caingangues do grupo jê.[1] No século XVI, os primeiros colonizadores europeus do Paraná, cujo território pertencia em grande parte à coroa Espanhola, foram os religiosos da Companhia de Jesus.[2] Em 1554, Domingo Martínez de Irala, Governador do Paraguai foi o fundador de Ontiveros, a uma légua do Salto das Sete Quedas.[3] Posteriormente, a três léguas de Ontiveros, foi fundada a Ciudad Real del Guayrá, na foz do Rio Piquiri.[3] E em 1576, os espanhóis fundaram à margem esquerda do rio Paraná, Vila Rica do Espírito Santo.[3] Com três cidades e diversas "reduções" ou "pueblos" denominou-se a região com o status de "Provincia Real del Guaira".[4] No século XVII os bandeirantes paulistas percorreram periodicamente no seu vasto território, sendo-lhe capturados os índios para serem-lhe escravizados.[5]Já em 1629, os estabelecimentos dos padres jesuítas, exceto Loreto e Santo Inácio, sofreram destruição completa dos bandeirantes paulistas[6] e, em 1632, Vila Rica, último reduto espanhol com capacidade oferecedora de resistência, sofreu cerco e destruição por Antônio Raposo Tavares.[7] Apenas em 1820 o território ocidental do Paraná foi entregue à coroa portuguesa passando a ser politicamente pertencente à província de São Paulo, recebendo o nome de "Comarca de Curitiba".[8] No século XVII, foi descoberta na região do Paraná uma área aurífera, antes que as Minas Gerais fossem descobertas e isso povoou tanto o litoral quanto o interior.[9] Depois de descobertas as Minas Gerais, o ouro de Paranaguá deixou de ser importante.[9] As famílias ricas, donas de grandes terras extensas, iniciaram a dedicação à pecuária, pela qual logo seria abastecida a população das Minas Gerais.[10]
Entretanto, somente no século XIX os fazendeiros ocuparam por definitivo as terras centrais e meridionais do Paraná.[11] Nos últimos anos do século XIX, a erva-mate tornou-se o principal produto da economia paranaense[12] e enriqueceu muito os líderes com poder partilhado.[13] Depois que apareceram as estradas de ferro, que serviam de ligação da região da araucária aos portos e a São Paulo,[14] já no nos últimos anos do século XIX,[14] a economia do estado cresceu de novo.[10] Desde 1850, um amplo programa imigratório, principalmente de estrangeiros vindos da Alemanha, da Itália, da Polônia e da Ucrânia, que deram sua contribuição decisiva para expandir a economia paranaense e para renovar as classes econômicas da sociedade, foi empreendido pelo governo da Província de São Paulo.[10][15] O Paraná pertencia à província de São Paulo, da qual seria desmembrada somente em 1853.[16]Naquela época, a cafeicultura começou a se destacar.[5] O rápido crescimento da cultura cafeeira trouxe milhões de imigrantes que vieram das províncias do Sul, do Sudeste e do Nordeste do país.
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