como o papa urbano II descreve os inimigos dos cruzadas
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Urbano II descreve os inimigos externos das Cruzadas como "selvagens" e "infiéis", como pessoas que desonram o Cristianismo e que pretendem espalhar as suas "ideias demoníacas" por todo o globo.
Isto é, claro, uma forma de justificar que se cometam todo tipo de atrocidades contra estas pessoas, que tinham crenças religiosas e interesses políticos e econômicos diferentes dos cristãos, representados pelo Papa.
Esta estratégia de "demonização do inimigo" foi usada não só pelo Papa, mas também pelos islâmicos contra os cristãos e muitas vezes antes e muitas vezes depois por outros grupos contra outros grupos, sendo recorrente na história.
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