Ed. Moral, perguntado por sebastianapedroza, 7 meses atrás

como o mal faz parte da vida do ser humano​

Soluções para a tarefa

Respondido por yNaty
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Na maioria das vezes nós mesmos buscamos o mal para nossas vidas.

Muitas das vezes em ação do que plantamos, colhemos.

E outras vezes simplesmente porque o equilíbrio é o bem e o mal está nas nossas mãos o que queremos para nós mesmos.

Devemos sempre desejar, plantar e cultivar o bem em nossas vidas, nossos dias, para que o mal não tome conta de nossas vidas.


sebastianapedroza: parabens
yNaty: Obrigado, bons estudos !
Respondido por levidokimos
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Resposta:

A natureza humana faz referência ao conjunto de traços diferentes — incluindo maneiras de pensar, sentir ou agir - que os seres humanos tendem a ter, independente da influência da cultura. As questões sobre quais são essas características, o quanto elas podem ser mudadas, e o que as causa estão entre as questões mais antigas e importantes da filosofia ocidental. Tais questões têm impactos imensos em ética, política e teologia, bem como em arte e em literatura. Os múltiplos ramos das ciências humanas exercem um papel importante nesse debate.

Os ramos da ciência contemporânea associados com o estudo da natureza humana incluem a antropologia, a sociologia, a sociobiologia, a psicologia, sobretudo a psicologia evolutiva, que estuda a seleção natural na evolução humana, e a psicologia comportamental. Nos últimos trinta anos, com o avanço das ciências da informação e biologia genética, o debate "natureza versus meio" se reacendeu, carregado de complexidades, com grandes impactos na política e filosofia do começo do século XXI.

Existem várias perspectivas em relação à natureza e à essência fundamental dos seres humanos. Estes são, de qualquer forma, mutuamente exclusivos:

Naturalismo filosófico, que inclui materialismo e racionalismo: Engloba um conjunto de pontos de vista de que os seres humanos são puramente fenômenos naturais; seres sofisticados que evoluíram para o nosso atual estado através de mecanismos naturais, como a evolução. Filósofos humanistas determinam o bem e o mal através do que seriam as "qualidades humanas universais", mas outros naturalistas empregam esses termos como meros rótulos que indicariam o quanto o comportamento individual está em conformidade com as expectativas da sociedade, e seriam o resultado da nossa psicologia e socialização;

As religiões abraâmicas sustentam que um ser humano é um ser espiritual que foi deliberadamente criado por um único Deus, em sua imagem, e existe em contínuo relacionamento com Deus. O bem e o mal são definidos em quanto os seres humanos se amoldam ao caráter descrito na "lei de Deus";

Noções politeísticas animísticas variam, mas geralmente descrevem os seres humanos como cidadãos em um mundo povoado por outros seres espirituais inteligentes ou mitológicos, como deuses, demônios, fantasmas etc. Nestes casos, a maldade humana é, frequentemente, considerada como o resultado de influências sobrenaturais ou corrupção (embora possa ter muitas outras causas também).

Tradições espirituais existentes como a holística, panteística, e panenteística asseguram que a humanidade é a existência com Deus ou como parte do cosmos divino. Neste caso, a maldade humana é geralmente considerada como o resultado da ignorância desta natureza universal Divina. Tradições deste tipo incluem as religiões dármicas e outras formas de filosofia oriental (incluindo budismo e taoismo), e filosofia ocidental como estoicismo, neoplatonismo ou cosmologia panteística. Determinados tipos de politeísmo, animismo, e monismo têm interpretações semelhantes.

Livre arbítrio e determinismo

A questão do livre arbítrio e determinismo toma conta de grande parte do debate sobre a natureza humana. Livre arbítrio refere-se à capacidade do homem de fazer escolhas verdadeiramente livres (em certo sentido). No que se refere aos seres humanos, a tese do determinismo implica que as opções humanas são plenamente causadas por forças internas e externas.

Incompatibilismo: sustenta que o determinismo e o livre arbítrio são contraditórios (ou ambos são falsos). As visões incompatibilistas podem negar ou aceitar o livre arbítrio.

Visões incompatibilistas em favor do livre arbítrio incluem:

o libertarismo entende que a percepção humana de livre escolha em ação é verdadeiro, em vez de aparentemente verdadeira, dessa forma, as nossas ações são executadas sem que haja qualquer coerção por forças internas ou externas;

Tomismo sustenta que os seres humanos têm uma verdadeira experiência de livre arbítrio, e essa experiência é prova de uma alma que transcende os meros componentes físicos do ser humano.

Opiniões incompatibilistas contrárias incluem:

o determinismo refere-se a lógica de que os seres humanos, como todos os fenômenos físicos, são objeto de causa e efeito. O determinismo também entende que as nossas ações resultam do meio social e fatores biológicos ou teológicos. Um equívoco comum é acreditar que todos os deterministas são fatalistas que acreditam que a deliberação não faz sentido e que o futuro já está definido, quando na verdade a maioria dos deterministas mantém a ideia de que nós devemos deliberar sobre as nossas ações e que isto é parte da complexa interação entre causa e efeito;

Explicação:

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