Como o Imperio Carolingio e o Imperio cultural do Clero se constituem?
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A partir do século III, o extenso território controlado pelos romanos, sobretudo na Europa ocidental, começou a ser ocupado por inúmeros povos, às vezes de forma pacífica, outras vezes pela força. Em sua grande maioria, os povos invasores eram de origem germânica. Dentre eles, destacam-se: os anglos, os saxões, os francos, os lombardos, os suevos, os borgúndios, os vândalos e os ostrogodos.
Para os romanos, bárbaros eram todos os povos que habitavam além de suas fronteiras e não falava o latim. Tinham hábitos alimentares diferentes e de higiene pouco condizentes com os costumes romanos. Mas foi graças à convivência entre esses diferentes povos que surgiu no território europeu uma nova estrutura social. Nela são perceptíveis tanto elementos da cultura romana quanto dos povos germânicos. Essa sociedade, que então surgia, durou pelo menos mil anos. E até hoje podemos notar algumas de suas características, no mundo ocidental, como a forte presença do cristianismo.
Estes povos organizavam-se em função da subsistência. Sua economia baseava-se na caça, na pesca e, principalmente, nos saques de guerra. Agrupavam-se em tribos e algumas delas chegaram a desenvolver atividades agrícolas e pastoris rudimentares. Cada tribo possuía um chefe e a terra era propriedade coletiva.
Os bárbaros eram politeístas, cultuavam seus ancestrais e as forças da natureza, como o trovão, que, entre os germanos, era o deus Thor. O mais importante deus do panteão germânico, entretanto, era Odin, o protetor dos guerreiros.
Este conjunto de povos “não-romanos” achava-se dividido em grupos segundo sua origem, dentre os quais destacavam-se:
Para os romanos, bárbaros eram todos os povos que habitavam além de suas fronteiras e não falava o latim. Tinham hábitos alimentares diferentes e de higiene pouco condizentes com os costumes romanos. Mas foi graças à convivência entre esses diferentes povos que surgiu no território europeu uma nova estrutura social. Nela são perceptíveis tanto elementos da cultura romana quanto dos povos germânicos. Essa sociedade, que então surgia, durou pelo menos mil anos. E até hoje podemos notar algumas de suas características, no mundo ocidental, como a forte presença do cristianismo.
Estes povos organizavam-se em função da subsistência. Sua economia baseava-se na caça, na pesca e, principalmente, nos saques de guerra. Agrupavam-se em tribos e algumas delas chegaram a desenvolver atividades agrícolas e pastoris rudimentares. Cada tribo possuía um chefe e a terra era propriedade coletiva.
Os bárbaros eram politeístas, cultuavam seus ancestrais e as forças da natureza, como o trovão, que, entre os germanos, era o deus Thor. O mais importante deus do panteão germânico, entretanto, era Odin, o protetor dos guerreiros.
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