como o gorverno brasileiro combateu a malaria no seculo XX
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Resposta:
A verdade é que a busca e o tratamento de casos nunca foi, a não ser em áreas especiais, a ênfase do programa — são feitos para se reduzir também em termos epidemiológicos a fonte de contaminação do mosquito. E é bom que se diga que a malária humana é uma malária só humana; nós não temos reservatórios de importância epidemiológica em outros animais. Então, esgotado o parasita no homem, a doença estaria erradicada. Medidas complementares são utilizadas, usando drenagem, saneamento, aterro de criadouros, limpeza de criadouros e aplicação de larvicidas quando não se pode eliminar o criadouro.
Os fundamentos que norteiam o programa de erradicação, em todo o mundo, são: primeiro, a transmissão domiciliar da doença; segundo, a disponibilidade de um inseticida que atua por efeito residual em superfície, por contato; terceiro, a possibilidade de esgotamento natural do parasita no homem, quer pela morte, quer pelo tratamento — ou então, no momento em que as pessoas infectadas adquirem imunicidade, elas podem naturalmente esgotar o parasita dentro de si mesmas.