Como o artista Romuald Hazoumé procurou representar um dos problemas sociais de seus conterrâneos na
República do Benin?
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Explicação:
As barracas de mercado retratadas por Hazoumé são uma referência aos comerciantes de rua que lutam pela sobrevivência nas áreas urbanas da África Ocidental. A instalação também critica o consumismo e a globalização, que traz, de fora da África, muitos objetos para comercialização, como camisas de times de futebol, telefones celulares, brinquedos e DVDs.
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A obra de arte escolhida hoje pelo projeto Um Pouco de Arte para sua Vida é do artista africano Romuald Hazoumé, que vem da República do Benim
O projeto Um Pouco de Arte para sua Vida homenageia hoje a obra Artigo 14, do artista Romuald Hazoumé. A obra ganhou esse nome em referência ao artigo 14 da Constituição Africana: "débrouilles-toi, toi même", que sugere "vire-se como puder".
As barracas de mercado retratadas por Hazoumé são uma referência aos comerciantes de rua que lutam pela sobrevivência nas áreas urbanas da África Ocidental. A instalação também critica o consumismo e a globalização, que traz, de fora da África, muitos objetos para comercialização, como camisas de times de futebol, telefones celulares, brinquedos e DVDs.
O artista usa a obra para se voltar para as relações comerciais desiguais existentes, já há um longo tempo, entre África e Europa. Para o autor da obra, os europeus levaram todas as riquezas da África e deixaram em troca uma porção de lixo que os africanos sequer são capazes de produzirem sozinhos.
O projeto Um Pouco de Arte para sua Vida homenageia hoje a obra Artigo 14, do artista Romuald Hazoumé. A obra ganhou esse nome em referência ao artigo 14 da Constituição Africana: "débrouilles-toi, toi même", que sugere "vire-se como puder".
As barracas de mercado retratadas por Hazoumé são uma referência aos comerciantes de rua que lutam pela sobrevivência nas áreas urbanas da África Ocidental. A instalação também critica o consumismo e a globalização, que traz, de fora da África, muitos objetos para comercialização, como camisas de times de futebol, telefones celulares, brinquedos e DVDs.
O artista usa a obra para se voltar para as relações comerciais desiguais existentes, já há um longo tempo, entre África e Europa. Para o autor da obra, os europeus levaram todas as riquezas da África e deixaram em troca uma porção de lixo que os africanos sequer são capazes de produzirem sozinhos.
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