Como o aluno era quando chegou ao Ensino Fundamental – Anos Finais? E ao final do 9º ano?
Soluções para a tarefa
Resposta:
Quando chegou no Ensino Fundamental Anos Finais, apresentava defasagem na aprendizagem, ao longo dos anos, demonstrou avanços significativos em sua aprendizagem.
Explicação:
Com a conclusão da formação fundamental do ensino básico, os alunos passam a ter mais vivência com trabalhos em grupo e participação em eventos externos que contribuem para a associação entre o estudo e a realidade, onde a escola incentiva um amadurecimento intelectual e conhecimento em múltiplas situações, seja no espaço de aprendizagem da Escola ou no contexto da comunidade em que está inserida.
Na sociedade contemporânea globalizada, as transformações sociais, econômicas, tecnológicas e culturais acontecem em uma velocidade cada vez maior. Com isso, a educação se torna ainda mais relevante para que as pessoas possam entender, se adequar e interagir com as mudanças que ocorrem no mundo, bem como criar e aproveitar oportunidades.
Além disso, o acesso à educação é substancial para que o cidadão conheça os seus direitos e deveres, tornando-se mais consciente e tolerante sobre as questões sociais. O desconhecimento desses direitos pode acarretar diversos problemas, sendo que um dos principais é a exclusão das minorias.
A Educação impacta na formação do cidadão de maneira que:
Ajuda na construção do pensamento crítico;
Estimula o respeito às pessoas e ética;
Trabalha a coletividade;
Incentiva o exercício da cidadania;
Resposta: Muitos estão na escola há anos, mas não têm autonomia suficiente para elaborar ou apreciar um texto. Eles não têm capacidades plenas de compreender, interpretar, criticar e produzir conhecimento. Ou seja, podem ser consideradas analfabetas.
Esse grave problema, embora tenha raízes nos anos iniciais de escolaridade, precisa receber atenção assim que diagnosticado, seja lá qual for a idade do estudante e o ano em que está matriculado.
Há jovens que se recusam a ler em voz alta e não compõem textos por conta própria, escrevendo somente palavras decoradas. Outros só copiam o que está no quadro ou no caderno do colega, sem saber realmente o que estão fazendo - são os copistas. Existem ainda os que se comportam de modo indisciplinado ou apático. Tudo para camuflar o problema, já que se sentem envergonhados. Cabe ao educador enxergá-lo como alguém capaz de aprender, além de diagnosticar o que ele sabe, para usar isso a favor do que precisa ser conquistado.