Como Nietzsche compreende uma “moral sadia”?
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Em Nietzsche “moral sadia” seria o conjunto de valores criados a partir de uma perspectiva afirmadora da vida, embasado em instintos intensificadores dela.
A “moral nobre” é algo que nasce a partir dos próprios indivíduos, como exteriorização de suas vontades e instintos afirmadores da vida. O nobre consideraria o bom como algo que ele mesmo estabelece, ele é autônomo, não se baseando em morais que lhe são exteriores.
Conceitos como Deus numa moralidade antinatural pode aparecer como negador dos instintos e afetos, enquanto que numa moral sadia, como a da sociedade grega, Deus surge como uma forma de expiação de perigosos sentimentos de culpa.
Ao experimentar a culpa perante um determinado Deus sobre uma ação que não seria digna de alguém bom, o sentimento de culpa é assim desvinculado do vivente, abrindo caminho para a afirmação criadora e superação destes determinados problemas morais.
Bons estudos!